Promulgada pelo ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garante a todos os indivíduos o direito ao conhecimento dos perigos com relação a automedicação e ao bem estar-social. Conquanto, com a exacerbada influencia da mídia em massa com relação á compra de remédios sem prescrição, vêm estimulando então o fortalecimento da superbactérias por um tratamento indevido e de má qualidade, e com isto, impossibilitando que essa parcela da sociedade desfrute deste direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados para que uma sociedade integrada seja alcançada.
A educação é o fator principal para o desenvolvimento de uma sociedade. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na crescente influencia no qual a mídia em massa vêm adquirindo ao longo dos anos. Segundo o Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) em 2016 foi registrado, que cerca de 72% da população acima de 16 anos realizam o uso de remédios sem prescrição médica, e este percentual em 2018, era de 79%, tendo um aumento de 7%. Diante do exposto, é notável citar as redes sociais sendo uma das grandes influenciadoras por meio de propagandas e campanhas publicitárias; ademais então, é necessário a criação de ações para disponibilização de um conhecimento prévio sobre os riscos da mídia em vários parâmetros sendo um de eles a compra de remédios sem um devido tratamento médico.
Faz-se mister, salientar que, o uso de antibióticos e analgésicos para um tratamento sem atendimento médico, pode ocasionar o agravamento do quadro, havendo o desenvolvimento de uma superbactéria. Diante de tal contexto, é fulcral pontuar, que segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)no ano de 2015, houve 25 mil mortes no Brasil por superbactérias, sendo então de forma indispensável a criação de condutas para erradicação de comercialização de remédios sem prescrição, no qual pode levar a outros tipos de doenças e superbactérias.
Infere-se portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Tribunal de Contas da União direcione capital que por intermédio do Ministério da Educação e Ministério da Saúde, será revestido em ações com criação de campanhas publicitárias governamentais, por meio de propagandas televisionadas e por veículos de mídias sociais, e exposição de cartazes em instituições de ensino como escolas, faculdades e em postos de saúde, atrelado a manutenção de leis existentes contra a venda de remédios sem devida prescrição médica. Dessa forma o Brasil poderia superar os perigos da automedicação.
*Peço por gentileza, que quem puder corrigir segundo as competências do Enem,
ficarei extremamente grata.
Thaisss
C 1 – Lingua portuguesa = 200
C 2 – Tema e genero dissertativo=160
C 3 -Desefa do ponto de vista 180
C 4 – Coesão e articulação = 200
C 5 -Proposta de intervenção = 200
NOTA: 940
Pontos a melhorar:
Competencia 2: apesar de você ter acertado na estrutura do genero dissertativo argumentativo, o segundo parágrafo não estava coeso como o tema que era “Os PERIGOS da Automedicação no Brasil”, você não apresentou os perigosos e problemáticas, e sim um contexto. Já o terceiro parágrafo está de acordo com o tema.