Os perigos da automedicação na cultura brasileira

 

É inegável que automedicar-se na cultura brasileira é uma ação cada vez mais frequente,uma vez que é incentivada pela falta de diligência com o sistema de saúde por parte do Estado e,além do mais a maioria dos indivíduos optam por algo de fácil como a fitoterapia.

Mormente,é crucial fazer referência a precariedade do sistema de saúde no Brasil. Ausência de médicos,fármacos,morosidade no atendimento e sucateamento das estruturas hospitalares e das unidades básicas de saúde,contribuem para que as pessoas ministre a si própria medicamentos sem prescrição médica. Se sujeitando a quadros de intoxicação,reações alérgicas e até mesmo a um caso letal. Investimentos na área de saúde teriam efeitos mitigativos para essa situação.

Ademais,percebe-se a intensificação no uso de plantas medicinais por serem baratas,terem grande disponibilidade,ou seja também pela ausência de uso de receita médica. Todavia a utilização de medicamentos fitoterápicos pode ser nocivo a saúde,como qualquer outro produto,se usado de forma indiscriminada e incorreta.

Dessarte,é indiscutível que o governo federal juntamente ao Ministério da Saúde atuem com investimentos e melhorias e hospitais públicos,unidades de pronto atendimento(UPA), etc.Em adição o uso de conteúdo digital por meio de videoconferência no acolhimento dos pacientes diminuindo assim as filas e por conseguintes a ida a esses estabelecimentos. Cabendo a ANVISA(Agência Nacional de vigilância sanitária) intensificar a fiscalização a medicamentos fitoterápicos,regulando a quantidade de venda de um dado produto por pessoa assim evitando situações indesejadas posteriormente.

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