Os impasses éticos e morais do uso de Inteligência Artificia

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Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês , a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas. São características da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Os impasses éticos e morais no uso de inteligência artificiais (IA), refletem essa realidade que persiste não apenas pelos desprovimentos governamentais, mas também pela esfera educacional. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, os perigos que a IA pode trazer para a população deriva da falta de atuação dos setores governamentais. Segundo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-está da pupulação, contrariamente, no Brasil, a baixa atuação dos poderes públicos, deixa os consumidores de serviços que contém IA, desamparados, não encontrando respaldo estatal necessário, fazendo que seus direitos principalmente de segurança sejam violados. Influenciândo na consolidação do problema.
Além disso, é notório ressaltar que a educação é um fator principal no desenvolvimento na segurança de um pais. De acordo com a avaliação educacional do PISA, o Brasil está entre os 20 piores no ranking mundial de educação. Se as pessoas não tem acesso a um conhecimento de qualidade, a visão da mesma será limitada, o que dificulta a eliminação dos perigos éticos e morais que as inteligências artificiais podem trazer. Diante desse contexto os consumidores de produtos e serviço dessa tecnologia acabam não lutando pelos seus direitos pela segurança. Sendo assim, esses desafios devem ser superados.
Torna-se imperativo, portanto, desenvolver medidas que atuam sobre esse empecilho. Afim de mitigar os perigos da inteligência artificial, necessitasse, urgentemente, que as autoridades políticas direcione capital que por intermédio do Ministério da Segurança Pública, será revestido em fiscalização cibernética, através de avaliação de segurança, verificando quais produtos com IA podem ser comsumidos pela população, discutir a ética do produto com a sociedade é de extrema importância para tomar boas precauções. Desse modo, amenizará a médio e longo prazo, o impacto nocivo do impasse, e a coletividade distanciará a modernidade líquida de Bauman.

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2 Correções

  1. Opa tudo bem? Bom, quero deixar claro de início que você precisa dar uma melhorada na escrita, é sempre bom ver e rever a grafia da redação.

    Vou apenas colocar erros para que você possa consertá-los.

    1° Erro. A pontuação. “sociólogo polonês , a falta”
    2° Erro. Erros no português. “Bem-está”

    Uma dica construtiva, melhore os erros citados, amplie seu vocabulário e o seu repertório.

    (Não sou um expert em redação, mas tenho uma bagagem legalzinha, espero que ajude)

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  2. Oi Alexaleq! No geral, sua redação está boa! No entanto, tenho algumas observações:

    1. Você tem erros graves de estrutura e gramática. Fiz esse documento para que você possa analisá-los com mais calma: https://docs.google.com/document/d/1cOCl3nNB3h1coJ2Vx2IbmEpHzLrcXny1AvcmMiiHcRU/edit?usp=sharing
    2. Robusteça sua argumentação. Explicite, por exemplo, quais são os perigos da IA e suas possíveis consequências. Sempre atribua um juízo de valor ao problema abordado. Sua abordagem do tema é superficial, porque simplesmente afirma que essa tecnologia é nociva, sem explicar como ou porque.
    3. Sua proposta de intervenção carece um pouco mais de detalhamento.

    Recomendo que você dê uma olhada na Cartilha de Redação Nota 1000 do ENEM para melhorar sua argumentação. Existem, ainda, alguns vídeos e redações modelo do Descomplica que podem te ajudar. Todos esses conteúdos estão disponíveis de graça na internet.

    Nota: 600
    Critério 1: 80
    Critério 2: 120
    Critério 3: 120
    Critério 4: 120
    Critério 5: 160

    Espero ter ajudado! Qualquer dúvida, por favor, me procure.
    E não se desanime! A prática leva a perfeição ;)

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