Os impactos sociais das festas populares no cotidiano brasileiro

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A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, garante, em seu artigo sexto, uma série de direitos sociais. Dentre eles, está o direito a participação de festa popular juntamente com todos os elementos que o permeiam. No entanto, apesar de tal garantia, o que se percebe, na sociedade brasileira atual, é a não aplicação desse direito na prática, visto que os impactos sociais das festas populares no cotidiano brasileiro é um problema sem solução. É de suma importância compreender, portanto, que a falta de politicas públicas e a falta de consciência social são causas notórias da questão.

Em primeira análise, nota-se que a falta de políticas publicas é uma das razões que faz o problema pendurar. Nesse sentido, Abraham Lincoln, célebre personalidade americana, teceu diversas críticas ao sistema político no geral. Sempre reforçando a ideia de que a política é serva do povo e não o contrário. Com efeito, em relação aos impactos sociais das festas populares no cotidiano brasileiro, o que se percebe é justamente a ideia oposta que Lincoln defendeu, pois não há um conjunto de ações, planos e metas públicas voltadas para a resolução da questão. E como consequência, há o agravamento de um problema social expressivo que poderia ser solucionado se houvesse mais interesse do Estado. Assim, é inadmissível, que um país signatário dos direitos humanos permita que sua população padeça de forma a contrariar a ideia que tal declaração defende.

Igualmente, é importante considerar que a falta de consciência social é a causa evidente da matéria. Nessa lógica, Karl Marx, mostrava-se contrário em relação à atuação governamental em suas proposições, como quando afirmou que “não é a consciência social que determina o ser, mas o contrário, o ser social que lhe determina a consciência”. É notório, portanto, que o Poder Público tem a obrigatoriedade constitucional de conscientizar cada ser social, em relação a quaisquer temas, principalmente, o lazer brasileiro, que é de uma suma importância para a sociedade. Desse modo, quando assim não se faz, torna-se inaceitável, principalmente por se tratar de um país constitucionalmente garantidor de direitos sociais.

Em conclusão, é preciso que se tomem providências para solucionar o impasse. Sendo assim, o Ministério da Educação, por meios das escolas e universidades, deve criar um projeto socioeducativo, com oficinas, palestras e debates, para promover a conscientização social sobre os impactos sociais das festas populares no cotidiano brasileiro. Tais eventos deve ter alcance nacional, inclusive pela internet, com transmissões ao vivo, por exemplo, para que se apresentem as principais questões do tema. Espera-se, dessa forma, que a população possa estar inteirada sobre o assunto e que o problema seja minimizado. Desse modo, o artigo sexto da Constituição Federal brasileira consumará todo sentido.

 

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2 Correções

  1. você tem grande capacidade e um ótimo vocabulário para escrever uma boa redação , porém , você acaba enrolando muito nas informações e prolongando o texto, o que até fez eu me perder no decorrer da leitura. tenta resumir mais para diminuir a quantidade de linhas dos parágrafos. e tenta diminuir também nos conectivos, pois, conectivos são bons, mas tudo em excesso, é ruim.
    espero ter ajudado

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  2. Seu texto está excelente! Muito bem elaborado, com um proposta de intervenção muito boa, um bom repertório e muito bem escrito e organizado. Previamente, ao olhar seu texto sem nem mesmo ler, achei os parágrafos extensos, entretanto foi muito bem escrito. Não houve a repetição de um mesmo repertório só para completar as linhas. Gostei bastante dos repertórios usados. Não tenho criticas a fazer, apenas elogios, pois o texto está realmente muito bom. Parabéns!

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