O filme norte americano “você não estava aqui” retrata a vida de um pai que trabalha em diversos empregos informais, estes sem benefícios trabalhistas. Ainda mais, percebe-se que a temática abordada é possibilitada porque o cenário contemporâneo se moderniza, evita vínculos trabalhistas e prioriza tecnologias, algo que resulta insegurança e desemprego. Contudo, a Revolução Tecnológica, embora, seja relevante para o quadro político e econômico, pois acentua o progresso, esta agrava mazelas sociais devido não só à logística governamental, mas também à falta de profissionalização dos brasileiros. Sendo assim, é essencial que análises e ações sejam efetivadas, para garantir os direitos dos trabalhadores brasileiros e estabelecer um bem-estar social.
A partir desse ponto, vale ressaltar que a Revolução Industrial, ocorrida na segunda metade do século XVIII, obrigou nações que almejavam acompanhar o mercado moderno a aderirem às novas tecnologias, ou seja a saírem da zona de conforto. Nessa perspectiva, a ascensão da Revolução Tecnológica se assemelha ao marco industrial, entretanto suas transformações ocorrem de maneira natural, pois já há a implementação de tecnologias. Nessa visão, vê-se que o desemprego estrutural exige que o ser humano busque se especializar sempre, para se diferenciar da função exercida pelas máquinas e não seja substituído. Todavia, a especialização e a renovação de empregos promissores não são aderidos por todos, mas deveria, e o ideal seria efetivado caso houvesse mais incentivos governamentais que instruíssem o povo. Dessa forma, é imperioso que alterações na área ocorram, já que garantir a prosperidade dos cidadãos é dever estatal.
Ademais, é importante enfatizar que a Constituição de 1988 assegura condições justas e favoráveis trabalhistas e garante o direito ao trabalho por lei. Não obstante, por mais que o trabalho seja de fato assegurado, sua segurança não é garantida, tendo em vista que a informalidade de empregos de base tecnológica substituem empregadores físicos eates que não são obrigados a manter um contato jurídico com o poder estatal e deixam de beneficiar os trabalhadores. Certamente, a falta de apoio governamental para os proletariados informais é uma atrocidade contemporânea que deve ser revista, pois conforme o sociólogo Max Weber: “ O trabalho dignifica o homem”, o Governo também deveria honrar o trabalhador.
Depreende-se, portanto, a urgência da criação de medidas capazes de minimizar os impactos sociais da modernidade. Para tanto, o Ministério do Trabalho e Previdência aliado ao Ministério da Educação devem fomentar projetos que protejam os trabalhadores informais e especializem profissionais. Com isso, as ações serão possibilitadas, por intermédio da modificação da legislação e da inserção de trabalhadores em cursos, que serão aplicados em todo o país e em todos os centros educacionais, a fim de aumentar a segurança trabalhista. Assim, com um país mais visionário, o futuro será promissor.
ViníciusGarciaM
Introdução
O filme norte americano (1) “você não estava aqui” retrata a vida de um pai que trabalha em diversos empregos informais, estes (2) sem benefícios trabalhistas. Ainda mais, percebe-se que a temática abordada é possibilitada porque o cenário contemporâneo se moderniza, evita vínculos trabalhistas e prioriza tecnologias, algo que resulta insegurança e desemprego. Contudo, a Revolução Tecnológica, embora, (3) seja relevante para o quadro político e econômico, pois (4) acentua o progresso, esta (5) agrava mazelas sociais devido não só à logística governamental, mas também à falta de profissionalização dos brasileiros. Sendo assim, é essencial que análises e ações sejam efetivadas, para garantir os direitos dos trabalhadores brasileiros e estabelecer um bem-estar social.
(1) norte-americano*
(2) “este” é termo catafórico, ou seja, traz referência a termos novos. Como você está retomando um termo anterior, o correto é um termo anafórico, ou seja, a utilização do “esse”.
(3) sem vírgula
(4) ficaria mais coeso se retirasse a vírgula anterior ao “pois”, substituísse o “pois” por “por” e colocasse o verbo no infinitivo.
(5) mesma coisa do (2)
Desenvolvimento 1
A partir desse ponto, vale ressaltar que a Revolução Industrial, ocorrida na segunda metade do século XVIII, obrigou nações que almejavam acompanhar o mercado moderno a aderirem às novas tecnologias, ou seja (1) a saírem da zona de conforto. Nessa perspectiva, a ascensão da Revolução Tecnológica se assemelha ao marco industrial, entretanto suas transformações ocorrem de maneira natural, pois já há a implementação de tecnologias. Nessa visão, vê-se que o desemprego estrutural exige que o ser humano busque se especializar sempre, (2) para se diferenciar da função exercida pelas máquinas e não seja substituído. Todavia, a especialização e a renovação de empregos promissores não são aderidos por todos, mas deveria (3), e o ideal seria efetivado caso houvesse mais incentivos governamentais que instruíssem o povo. Dessa forma, é imperioso que alterações na área ocorram, já que garantir a prosperidade dos cidadãos é dever estatal.
(1) Faltou vírgula
(2) vírgula desnecessária
(3) “mas deveria” soou informal e opinativo
Obs: tome cuidado com a utilização do “desse” e “nesse”. Não que esteja errado o emprego, mas atrapalha a fluidez da leitura, uma vez que fica repetitivo.
Desenvolvimento 2
Ademais, é importante enfatizar que a Constituição de 1988 assegura condições justas e favoráveis trabalhistas e garante o direito ao trabalho por lei. (1) Não obstante, por mais que o trabalho seja de fato assegurado, sua segurança não é garantida, tendo em vista que a informalidade de empregos de base tecnológica substituem empregadores físicos eates (2) que não são obrigados a manter um contato jurídico com o poder estatal e deixam de beneficiar os trabalhadores. Certamente, a falta de apoio governamental para os proletariados informais é uma atrocidade contemporânea que deve ser revista, pois conforme o sociólogo Max Weber: “ O trabalho dignifica o homem”, o Governo também deveria honrar o trabalhador. (3)
(1) Eu evitaria colocar repertórios no início do parágrafo, pois não me parece uma boa forma de se introduzir um parágrafo de desenvolvimento.
(2) e até*
(3) aqui o parágrafo poderia ter terminado na citação de Weber. Pelo contexto já dá para perceber que se refere ao Governo. Fora que ficou explícito que você opinou de forma direta.
Conclusão
Depreende-se, portanto, a urgência da criação de medidas capazes de minimizar os impactos sociais da modernidade. Para tanto, o Ministério do Trabalho e Previdência aliado ao Ministério da Educação devem fomentar projetos (1) que protejam os trabalhadores informais e especializem profissionais. Com isso, as ações serão possibilitadas, por intermédio da modificação da legislação e da inserção de trabalhadores em cursos, que serão aplicados em todo o país e em todos os centros educacionais, (2) a fim de aumentar a segurança trabalhista. Assim, com um país mais visionário, o futuro será promissor. (3)
(1) que tipo de projetos? Sociais? Econômicos? Do jeito que deixou ficou muito vago
(2) sem vírgula
(3) a conclusão ficaria mais coerente se você retomasse alguns dos repertórios que você citou anteriormente, preferencialmente o da introdução.
C1: 160
C2: 200
C3: 160 (o segundo desenvolvimento poderia ser melhor formulado)
C4: 200
C5: 160 (pode ser erro de interpretação minha, mas eu não identifiquei o detalhamento da conclusão)
Total: 880