Iniciante

Os impactos econômicos da desindustrialização no Brasil

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Em Nova York, no ano de 1921 ocorreu a quebra da bolsa de valores que por sua vez acarretou na desvalorização do dólar e da indústria. Na contemporaniedade tal cenário se repete, devido a pandemia ocasionada pelo vírus da COVID-19 que intensificou a crise no país. Desse modo, problemáticas muito graves foram ressaltadas como: a perda da competitividade no mercado externo e o aumento dos empregos informais.

A exportação dos produtos é uma das maiores fontes de renda de um país sendo responsável por ajudar no desenvolvimento do mesmo. Em contraste a essa meta, o Brasil só vem decaindo a sua posição no quesito lucratividade já que está cada vez mais fragilizado em relação comércio externo e esse fato corroborou no aumento dos preços dos produtos nacionais o que desestimula mais ainda os países a comprá-los. De acordo com o jornal Correio braziliense as exportações de 2020 apresentaram uma queda de 6,1% quando comparados ao ano de 2019. A persistência de tal cenário acentua a fragilidade econômica dificultando a saída da federação da crise.

A elevação do número de empregos informais tem se tornado cada vez mais constante devido ao cenário da pandemia. Muitos indivíduos perderam seus empregos e foram forçados a se reinventar para continuar suprindo as necessidades familiares obtendo como opção o trabalho sem carteira assinada. Não discutir sobre determinada dificuldade, incentiva o aumento desse fenômeno que não dá segurança ou assistência ao trabalhador.

Por tudo isso fica claro que ainda há muito a ser alterado na forma de lidar com tal situação. Logo, é dever do Estado aliado ao Ministério da Economia a adesão de planos que incentivem uma abertura mais intensa do comércio como por exemplo: a flexibilização das leis trabalhistas e econômicas como forma de assegurar as vagas de trabalho e incentivar as relações comerciais com as outras nações com o intuito de alterar o cenário atual.

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3 Correções

  1. Em Nova York, no ano de 1921 ocorreu a quebra da bolsa de valores que por sua vez acarretou na desvalorização do dólar e da indústria. Na contemporaniedade (1) tal cenário se repete, devido a pandemia ocasionada pelo vírus da COVID-19 que intensificou a crise no país. Desse modo, problemáticas muito graves foram ressaltadas como: a perda da competitividade no mercado externo e o aumento dos empregos informais.
    A exportação dos produtos é uma das maiores fontes de renda de um país (2) sendo responsável por ajudar no desenvolvimento do mesmo. Em contraste a essa meta, o Brasil só vem decaindo a sua posição no quesito lucratividade (2) já que está cada vez mais fragilizado em relação comércio externo e esse fato corroborou no (3) aumento dos preços dos produtos nacionais (2) o que desestimula mais ainda os países a comprá-los. De acordo com o jornal Correio braziliense as exportações de 2020 apresentaram uma queda de 6,1% quando comparados ao ano de 2019. (4) A persistência de tal cenário acentua a fragilidade econômica dificultando a saída da federação da crise.
    A elevação do número de empregos informais tem se tornado cada vez mais constante devido ao cenário da pandemia. Muitos indivíduos perderam seus empregos e foram forçados a se reinventar para continuar suprindo as necessidades (5) familiares obtendo como opção o trabalho sem carteira assinada. (4) Não discutir sobre determinada dificuldade, incentiva o aumento desse fenômeno que não dá segurança ou assistência ao trabalhador.
    Por tudo (6) (2) isso fica claro que ainda há muito a ser alterado na forma de lidar com tal situação. Logo, é dever do Estado aliado ao Ministério da Economia a adesão de planos que incentivem uma abertura mais intensa do comércio como por exemplo: a flexibilização das leis trabalhistas e econômicas como forma de assegurar as vagas de trabalho e incentivar as relações comerciais com as outras nações com o intuito de alterar o cenário atual.

    Observações:
    1= contemporaneidade
    2= coloque uma vírgula
    3= “corroborou o…”
    4= adicione conectivos
    5= quais necessidades? Deixe claro em seu texto
    6= Portanto

    C1(120) = A CI te avalia em demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
    C2(200) = A CII te avalia em compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.
    C3(160) = A CIII te avalia em selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
    C4(160) = A CIV te avalia em demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
    C5(160) = A CV avalia uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Nota: 800

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  2. Há pontuações relevantes a serem observadas: no seu primeiro parágrafo você começa falando dos EUA sobre a quebra da bolsa de valores, e está tudo bem. Porém, você não especificou que logo após esse comentário você fala do Brasil. Como vc não expressou isso dá a entender que a Covid causou crise nos EUA (o que não deixa de ser verdade), porém imagino que vc se referia ao Brasil. O segundo parágrafo ficou excelente, com boa articulação entre a sua opinião e os dados que você trouxe utilizando a fonte da informação. No terceiro parágrafo faltou algum repertório pra ratificar a sua opinião acerca do assunto. Na sua conclusão, após o ‘por tudo isso’ falta uma vírgula pra separar. Apesar disso sua redação ficou excelente com poucos erros de pontuação e nenhum de ortografia , e demonstrando também bom conhecimento da norma culta. Parabéns. NOTA: 800

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  3. Em Nova York, no ano de 1921 ocorreu a quebra da bolsa de valores que por sua vez acarretou na desvalorização do dólar e da indústria. Na contemporaniedade tal cenário se repete, devido a pandemia ocasionada pelo vírus da COVID-19 que intensificou a crise no país. Desse modo, problemáticas muito graves foram ressaltadas como: a perda da competitividade no mercado externo e o aumento dos empregos informais.

    A exportação dos produtos é uma das maiores fontes de renda de um país sendo responsável por ajudar no desenvolvimento do mesmo. Em contraste a essa meta, o Brasil só vem decaindo a sua posição no quesito lucratividade já que está cada vez mais fragilizado em relação comércio externo e esse fato colaborou, no aumento dos preços dos produtos nacionais o que desestimula mais ainda os países a comprá-los. De acordo com o jornal Correio braziliense as exportações de 2020 apresentaram uma queda de 6,1% quando comparados ao ano de 2019. A persistência de tal cenário acentua a fragilidade econômica dificultando a saída da federação da crise.

    A elevação do número de empregos informais tem se tornado cada vez mais constante devido ao cenário da pandemia. Muitos indivíduos perderam seus empregos e foram forçados a se reinventar para continuar suprindo as necessidades familiares obtendo como opção o trabalho sem carteira assinada. Não discutir sobre determinada dificuldade, incentiva o aumento desse fenômeno que não dá segurança ou assistência ao trabalhador.

    Por tudo isso fica claro que ainda há muito a ser alterado na forma de lidar com tal situação. Logo, é dever do Estado aliado ao Ministério da Economia a adesão de planos que incentivem uma abertura mais intensa do comércio como por exemplo: a flexibilização das leis trabalhistas e econômicas como forma de assegurar as vagas de trabalho e incentivar as relações comerciais com as outras nações com o intuito de alterar o cenário atual.

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