No início da colonização brasileira, houve destaque econômico para a produção de açúcar, a qual era de responsabilidade dos chamados senhores do engenho. Estes, foram ganhando grande importância social e chegaram, até mesmo, a serem comparados com nobres, o que os transformou na principal figura familiar e, dessa forma, deu início à conhecida sociedade patriarcal. Nesse sentido, as mulheres tornaram-se inferiores e, atualmente, têm se tornado objetos para a massa, na medida em que seus corpos são usados para fins lucrativos, o que corrobora negativos efeitos.
Em primeira estância, cabe discutir acerca da redução feminina a simples “produto”. Nessa perspectiva, veículos de mídia têm cada vez mais selecionado um padrão estético, com o objetivo de gerar lucro. Nesse sentido, as “mais belas” têm sido escolhidas para atrair consumidores e, assim, manter a sociedade de massa. Como exemplo disso, é possível citar a pesquisa feita pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Data Popular, em que cerca de 80% dos entrevistados afirmaram que o corpo feminino é usado estrategicamente em propagandas, o que evidencia tal realidade.
Ademais, a partir do esteriótipo feminino são geradas consequências negativas para a população. Muitas mulheres têm visto suas autoestimas caírem, pelo fato de essas não possuírem o padrão de beleza destacado nas mídias, logo, o que corrobora efeitos psíquicos — em um país em que problemas de saúde mental têm se tornado constantes. Com isso, é possível lembrar a anorexia, distúrbio alimentar em que o indivíduo gera vômitos, a fim de se manter próximo do “corpo ideal”. Destarte, como disse o filósofo Thomas Hobbes, “o Estado é responsável pelo bem estar social”, é necessário que tal órgão aja para que esse cenário seja reduzido.
Conclui-se, portanto, que medidas são indispensáveis para reduzir a objetificação da mulher e problemas psicológicos relacionados a isso. Logo, cabe ao Estado incentivar a redução de esteriótipos de beleza, através de subsídios pagos para empresas que variam no modelo de corpo utilizado em propagandas, a fim de que padrões sejam desmitificados. Outrossim, o mesmo agente pode se utilizar da mídia, a qual possui grande poder persuasivo, para fazer anúncios que destaquem a valorização do próprio corpo, com o objetivo de que a autoestima de diversas mulheres seja elevada e os efeitos negativos da sociedade patriarcal, na hodiernidade, sejam diminutos.
youngblzzd
ola, irei corrigir sua redação, lembrando que não sou profissional mas espero ajudar.
–
sua introdução está boa mas afirmação não está exatamente correta, já que o patriarcado é anterior ao periodo colonial brasileiro, você poderia ter citado a importancia que o homem tinha diretamente. mesmo assim, sua introdução está ptima.
–
nos desenvolvimento, vc tem bons argumentos e bom repertório mas faltou um pouco de organização, tente ver mais aulas sobre a estrutura e organização do texto.
–
otima conclusão.
–
nota: 800-900
gabrielalbuquerq
Introdução:
ESSES e não Estes
O que corrobora EM negativos efeitos
Introdução perfeita
D1
Muito boa, não estou encontrando defeitos
D2 – igual a d1
Conclusão: contem o AGENTE, AÇÃO, DETALHAMENTO, FINALIDADE E MODO MEIO: 200
Sinceramente, queria saber fazer uma redação tão boa como a sua, pois nos meus olhos ela está magnifica