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Os efeitos do bullyng na formação acadêmica dos estudantes brasileiros

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A cômica história em quadrinhos conhecida como “Turma da Mônica”, denuncia de forma didática algumas mazelas da sociedade tupiniquim. Uma das personagens, a Mônica, sofre com os apelidos que escuta de Cebolinha, ela guarda as suas mágoas e encontra na violência um “alívio” para tal desconforto. Fora da história, como já dito antes, a obra relata de forma insigne um imbróglio chamado de:”bullyng”. Assim análise desse óbice e consequentemente seus feitos ao que tange a formação educacional dos estudantes brasileiros deve ser feita ante aspectos sociológicos e normativos.

Diante do exposto anteriormente, é válido salientar, em primeiro lugar que, essa agressão é decorrente da maldade human. Nesse contexto, segundo Hannah Arendt, expoente escritora do século XX, em seu conceito “Banalização do Mal”, a crueldade do ser humano está enraizado no cotidiano. Dessa forma, percebe-se que o ambiente no qual o indivíduo está inserido interfere na sua forma de agir perante aos outros. Tal discurso acarreta uma mágoa no agressor que, muitas das vezes, enxerga no oprimido aquilo que ele queria ser. Sendo assim, é fudnamental o apoio da família e de profissionais da mente para reduzir esses efeitos.

Ademais, vale ressaltar também que o Estado não oferece uma boa capacitação aos professores que se vêem em declínio ao presenciar uma cena de “bullyng”. Muitos afirmam que os mestres das salas de aulas são os únicos responsáveis por essa “brincadeira”. No entanto, esse pensamento serve somente para naturalizar as agressões sofridas no âmbito escolar e deixar o Governo, principal culpado, como mártir do contexto.

Portanto, para mitigar a problemática, o Estado por intermédio do Ministério da Educação deve fazer palestras nas escolas com a presença de psicólogos e psiquiatras que em uma roda de conversa interativa dirão as causas e as consequências do “bullying” aos alunos. Em seguida, os estudantes terão que simular uma cena de agressão para que seja avalidado o estado emocional dos jovens perante ações tão estressantes, e assim, entender o que cada um guarda dentro de si. Destarte, os oprimidos não decorrerão a violência e o problema provavelmente será suavizado de maneira democrática e sublime.

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1 Correção

  1. Introdução: O repertório sociocultural tem relação com o tema, mas achei que ficou muito longo. Você poderia ter resumido e deixado de forma mais concisa. Na frase: “Fora da história, como já dito antes, a obra relata…”, para mim ficou confusa a parte do “fora da história” porque em seguida você continua falando da obra. Na introdução, é aconselhável apresentar os dois argumentos que serão desenvolvidos nos parágrafos seguintes, nesse caso: a maldade humana e a falta de capacitação dos professores para lidar com essas situações.
    Desenvolvimento 1: O parágrafo está bem estruturado com a apresentação do argumento, a citação, e a conclusão. Há alguns erros, como: ” human” e ” fudnamental”, mas acredito que ocorreram na hora da digitação. Achei que o parágrafo ficou mais expositivo do que argumentativo, o que deixa o texto com pouca autoria.
    Desenvolvimento 2: Faltou alguma citação ou dado para comprovar seus argumentos. Apesar de bullying ser uma palavra estrangeira, acredito que por ser muito utilizada no país não é necessário escrevê-la entre aspas. Entre cada frase do texto, procure usar um conectivo para estabelecer relações entre elas.
    Conclusão: Na proposta de intervenção, faltou a finalidade.
    Nota: 880
    Competência 1: 160
    Competência 2: 160
    Competência 3: 200
    Competência 4: 200
    Competência 5: 160

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