Os efeitos da falta de proteção ambiental na sociedade brasileira.

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De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o Pantanal teve cerca de 23 mil km² consumidos pelas chamas causadas pelas queimadas na região. Esses números demonstram que o problema da falta de proteção ambiental encontra-se presente de forma complexa na sociedade brasileira. Nesse contexto, o problema propaga-se em virtude da insufiência legislativa e o comodismo social diante da problemática.

Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema provém, bastante, da insuficiência das leis para com o meio ambiente, sobretudo, os biomas nacionais. O artigo 225, da Constituição de 1988, afirma que temos o direito de ter um ambiente ecologicamente equilibrado, tal como temos o direito de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Entretanto, as leis que têm como intuito defender e preservar tal vegetação, não estão mostrando-se eficazes, já que dados alarmantes do Maps Biomas expõem que 87,2 milhões de hectares de vegetação nativa foram destruídos desde 1985 a 2019. Sendo assim, medidas devem ser tomadas.

Cabe mencionar, em segundo plano, que o comodismo social agrega uma parcela considerável de culpa no que diz respeito á problemática. Como cita o filósofo Sócrates, “Os erros são consequência da ignorância humana”. Nessa perspectiva, evidencia-se um comportamento social ignorante, ou até mesmo indiferente, com os crimes ambientais praticados no Brasil, onde ocorrem queimadas e desmatamentos em grande escala e, mesmo assim, não demonstra-se devida indignação por parte da sociedade. Dessa maneira, é urgente uma mudança comportamental para a desconstrução de tal ignorância.

Portanto, a fim de garantir a devida proteção ambiental no Brasil, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, por meio da criação e fiscalização de leis, proibir quaisquer atividades que agridam o meio ambiente, como por exemplo, o desmatamento e as queimadas, além de disponibilizar informes nas redes sociais, sobre as medidas tomadas por tal órgão governamental. Ademais, cabe ao próprio indivíduo assumir uma melhor postura diante do problema, mantendo-se atualizado a respeito da execução de tais leis. Dessa forma, problemas de proteção ambiental, como os do Pantanal, poderão ser combatidos.

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2 Correções

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    — L.8 _ temos o DEVER de defendê-lo…
    — L.17 _ não SE demonstra… [Colocação pronominal, o advérbio negativo atrai o pronome oblíquo].
    — L. 20 e 21 _ os ministérios não CRIAM leis, esta é a incumbência do legislativo.
    — Texto claro.
    — Argumentos e raciocínio bem interligados fazendo bom uso dos conectivos.
    — Ficou explicito seu posicionamento acerca do assunto.
    — Proposta de intervenção tangível.
    — Achei o texto um pouco extenso, verificar se cabe nas 30 linhas em manuscrito.

    — Parabéns por sua redação e sucesso!!!

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    MAIS DE 900 PONTOS
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    — Espero ter ajudado!

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  2. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o Pantanal teve cerca de 23 mil km² consumidos pelas chamas causadas pelas queimadas na região. Esses números demonstram que o problema da falta de proteção ambiental encontra-se(1) presente de forma complexa na sociedade brasileira. Nesse contexto, o problema propaga-se em virtude da insufiência(2) legislativa e o comodismo social diante da problemática.
    1 – se encontra – o ‘que’ torna necessária a próclise.
    2 – insuficiência
    Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema provém, bastante, da insuficiência das leis para com o meio ambiente, sobretudo, os biomas nacionais. O artigo 225, da Constituição de 1988, afirma que temos o direito de ter um ambiente ecologicamente equilibrado, tal como temos o direito de defendê-lo(3) e preservá-lo(3) para as presentes e futuras gerações. Entretanto, as leis que têm como intuito defender e preservar tal vegetação,(4) não estão mostrando-se(5) eficazes, já que dados alarmantes do Maps Biomas expõem que 87,2 milhões de hectares de vegetação nativa foram destruídos desde 1985 a 2019. Sendo assim, medidas devem ser tomadas.
    3 – recomendo usar próclise.
    4 – não precisa de vírgula
    5 – trocar por: se mostrando.
    Cabe mencionar, em segundo plano, que o comodismo social agrega uma parcela considerável de culpa no que diz respeito á(6) problemática. Como cita o filósofo Sócrates, “Os erros são consequência da ignorância humana”. Nessa perspectiva, evidencia-se um comportamento social ignorante, ou até mesmo indiferente, com os crimes ambientais praticados no Brasil, onde ocorrem queimadas e desmatamentos em grande escala e, mesmo assim, não demonstra-se(7) devida indignação por parte da sociedade. Dessa maneira, é urgente uma mudança comportamental para a desconstrução de tal ignorância.
    6 – à
    7 – usa próclise antes de ‘não’.

    Portanto, a fim de garantir a devida proteção ambiental no Brasil(finalidade), cabe ao Ministério do Meio Ambiente(agente), por meio da criação e fiscalização de leis(meio), proibir quaisquer atividades que agridam o meio ambiente(ação), como por exemplo, o desmatamento e as queimadas, além de disponibilizar informes nas redes sociais, sobre as medidas tomadas por tal órgão governamental(detalhamento). Ademais, cabe ao próprio indivíduo assumir uma melhor postura diante do problema, mantendo-se atualizado a respeito da execução de tais leis. Dessa forma, problemas de proteção ambiental, como os do Pantanal, poderão ser combatidos.

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