Desde anos atrás vivencia-se uma sociedade onde se posiciona de forma em que a mulher, principalmente, vive em um ambiente onde deve ficar apenas em sua residência, cuidando de filhos e de sua casa. Isto tudo nunca foi visto como trabalho ou momento de aprendizado, e sim, apenas algo normal que sempre deve ser feito e não é visto como algo importante e nunca remunerado. Por este modo muitos indivíduos abrangem grandiosos problemas, tanto de saúde física como na maioria das vezes possibilitando um psicológico fraco.
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) a qual visa pelo bem-estar do mundo todo e que seja cada vez mais globalizado, a mulher, em princípio vive em um mundo ainda muito desigual, sendo assim, abordou direitos essenciais à mulher. Muitos jovens e indivíduos femininos não obtém um engajamento maior de o quão importante é o estudo e o trabalho em suas vidas, por exemplo, muitas vezes nascem em um meio onde não recebem o determinado e preciso auxílio e direcionamento de seus entes queridos, os quais são principais meios de informações da vida.
Ressalta-se a precariedade em determinadas comunidades, outrossim, não deve-se abranger apenas estes locais mais simples como fonte de não serviço e não trabalho, mas sim, muitas famílias com alto poder aquisitivo sequer sabem o que é um estudo básico e um emprego para gerar sustento e junto dele o aprendizado, alguns herdando riquezas de seus ancestrais, contudo muitos acabam não vivendo suas vidas. Como está no Artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.” e deste modo é como a população deve ver, não é a questão financeira ou algo relacionado que deve interferir em toda sua trajetória, embora seja mais difícil todos devem buscar àquilo que almejam, e se tornarem pessoas diferenciadas de seus antepassados.
Apesar de todos estes meios que hoje em dia há para uma pessoa poder sair de casa e dar um rumo à sua vida, muitos buscam viver às custas de seus parceiros (as), afim de promover uma vida igualitária, mas sem esforço algum. Portanto o Ministério da Educação deveria promover palestras, nas periferias, pois onde o acesso a determinadas informações é restrito, fazendo com que o meio tenha acessibilidade, assim abordando um questionário e disponibilizando cursos profissionalizantes, para que assim, sintam-se motivados a trabalhar, estudar e ver o quão prazeroso pode ser ter uma vida estável.
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Na introdução na parte que usou onde (procure usa em que) pois primeira pessoa não e aceita, você também não fez uso de alusões históricas cuidado se fosse corretor poderia zerar uma competência já, cuidado com as palavras pois nenhum problema deve ser considerado grandioso, qual foi as problemáticas colocadas ? se atente as problemáticas.
Tente usar palavras chaves, estruturar sua redação.
minha nota e 400