Os desafios para manter um sistema de saúde público no Brasil.

O Sistema Único de Saúde (SUS) foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar famílias de várias classes e levar uma condição favorável de saúde aos componentes da sociedade. Sendo assim, pode ressaltar que tal sistema não possui capacidade de absorver os problemas enfrentados pela população, pois a mesma padece de precariedade em momentos de pandemia. Dessa forma pode-se colocar em evidência que o ofício de saúde precisa de um elevado capital para abastecer todos os recursos essenciais, já que a população é contemplada por bilhões de pessoas. Mas nem todo recurso disponibilizado para o ministério da saúde é aplicado na mesma.

Através disso, pode-se observar que inúmeras famílias passam por situações precárias de saúde e acabam sofrendo com doenças, mas o que se deve todo esse transtorno? As medidas aderidas pelo SUS são bem gradativas, podendo levar em consideração as “filas de espera”, que por sinal, demoram muito para conseguir a vaga desejada. Com isso, torna um problema, a falta de capital aplicado no recurso, pois se o valor de 142,8 bilhões fosse aplicado corretamente nessa área, muitas famílias não passariam por situações de negligência, mas infelizmente só 85,9% é aplicado.

Contudo, seria fundamental que houvesse conscientização governamental, para que o problema seja resolvido, visando que muitas famílias possuem classe social baixa e não podem pagar por sistemas privados de saúde. Assim, em momentos de pandemia, a situação torna-se ainda mais precária, visto que os leitos de hospitais estão totalmente cheios e que não há recursos suficientes para todos, como antes, mas agora de uma forma mais agravada. Dessa forma o governo de alguns países viram como solução implantar institutos hospitalares em campos de futebol para atender toda a demanda em tempos de complicações virais, mas, com isso, pode-se observar, que equipamentos mais avançados e rede hospitalares já eram para ter sido implantadas no território. Atualmente, o governo sofre com falta de suprimentos que poderiam já ter sido adquiridos em momentos onde a corrupção prevalecia.

Pode-se concluir então, que é necessário uma parceria do poder público e de uma organização governamental para que não ocorra situações tensas como esta, e que um órgão de extema fidelidade ao povo fosse criado para o controle de capitais, assim a saúde não precisa ser “sacrificada” em momentos de urgência como este vivido no contexto atual.