os desafios para a valorização da arte urbana no brasil

Na obra “Utopia”, do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, em que o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Entretanto, o que se observa na realidade atual é o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios para a valorização da arte urbana no pais apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um problema, em virtude da negligencia governamental e base educacional lacunar.

Convém ressaltar, a principio, que o descanso estatal acentua o impasse. Nessa perspectiva, a Constituição de 1988 institui direitos iguais e bem-estar social a todos. Entretanto, a legislação torna-se incoerente, visto que ações do Estado para combater os empecilhos da importância da arte urbana no brasil é escasso, que efetua a adversidade.  Diante disso, esse cenário é ocasionado pela carência de um espaço publico para as manifestações artísticas- como grafite, teatro e apresentações -, devido a escassez de investimentos financeiros para um lugar adequado que os artistas possam expressar sua arte urbana no âmbito social sem a necessidade de se manifestarem nas ruas.

Outrossim, outra dificuldade é o sistema educacional ineficiente. Nessa conjuntura, segundo o filósofo Sêneca, ” A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida”. Contudo, a afirmação é antagônica a contemporaneidade, dado que ás escolas não impulsionam as crianças e adolescentes a valorização da arte urbana no corpo social, que causa a ausência de informação sobre as artes existentes e o preconceito com os artistas urbanos. Desse modo, uma mazela na hodierna.

Portanto, medidas  são necessárias para alterar o impasse. Logo, o Ministério da Educação – órgão responsável pela educação pública do país –  deve proporcionar palestras e campanhas sobre a arte urbana, por meio de parcerias  público-privadas – como redes sociais e televisão -, a fim de desenvolver uma sociedade mais igualitária. Além disso, o Poder- Executivo deve direcionar verbas governamentais para um espaço  aos artistas. Assim, a coletividade alcançará os planos de More.