Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a doação de órgão no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da baixa quantidade de doadores, quanto da ausência de autorização familiar. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, o Brasil possui o maior sistema público de transplante do mundo e, mesmo assim, o país enfrenta algumas dificuldades que devem ser solucionadas, como a baixa quantidade de doadores. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, ABTO, o número de doações caiu em 26% no primeiro trimestre de 2021. Certamente, essa redução impactou a quantidade de transplantes realizadas nesse período, sendo à esperança de vida para quem precisa de ajuda. Dessa forma, tem-se uma necessidade de conscientizar a cerca da importância de se tornar um doador.
Além disso, salienta-se a falta de autorização familiar como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, a doação em morte só ocorre quando o familiar responsável autoriza o procedimento. Porém, infelizmente, não há nenhum documento que possa ser deixado em vida para garantir que a doação ocorra após a morte. Por isso, é fundamental que o indivíduo exponha a seus familiares a vontade de ser doador, visto que é um ato que pode salvar vidas.
Diante do exposto, medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar esta problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, órgão do governo federal, em conjunto com a mídia, chegar em um denominador comum do melhor para os cidadãos, por meio de campanhas informativas de fácil entendimento para propagar e orientar popularmente a possibilidade de ajuda; com o intuito de evitar que situações se agravem posteriormente. Além disso, devem fortalecer ações de conscientização para que as pessoas ainda vivas comuniquem seu interesse em doar órgãos. Como efeito social, os desafios para a doação de órgãos no Brasil, serão resolvidos. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
OBS: Está grande porque eu escrevi na folha de redação e passei para o bloco de notas, pois aqui não aceita fotos. Não irei mudar o repertório, pois já me adaptei a ele e consegui tirar uma nota boa com ele.
Se puder, tem como deixar nota e corrigir modelo Enem, por gentileza? Desde já eu agradeço!!
eimaressa
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a doação de órgão no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da baixa quantidade de doadores, quanto da ausência de autorização familiar. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, o Brasil possui o maior sistema público de transplante do mundo e, mesmo assim, o país enfrenta algumas dificuldades que devem ser solucionadas, como a baixa quantidade de doadores. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, ABTO, o número de doações caiu em 26% no primeiro trimestre de 2021. Certamente, essa redução impactou a quantidade de transplantes (*realizados*) nesse período, sendo à esperança de vida para quem precisa de ajuda. Dessa forma, tem-se uma necessidade de conscientizar a cerca da importância de se tornar um doador.
Além disso, salienta-se a falta de autorização familiar como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, a doação em morte só ocorre quando o familiar responsável autoriza o procedimento. Porém, infelizmente, não há nenhum documento que possa ser deixado em vida para garantir que a doação ocorra após a morte. Por isso, é fundamental que o indivíduo exponha a seus familiares a vontade de ser doador, visto que é um ato que pode salvar vidas.
Diante do exposto, medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar esta problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, órgão do governo federal, em conjunto com a mídia, chegar (*a*) um denominador comum do melhor para os cidadãos, por meio de campanhas informativas de fácil entendimento para propagar e orientar popularmente a possibilidade de ajuda; com o intuito de evitar que situações se (*agravam*) posteriormente. Além disso, devem fortalecer ações de conscientização para que as pessoas ainda vivas comuniquem seu interesse em doar órgãos. Como efeito social, os desafios para a doação de órgãos no Brasil, serão resolvidos. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
Competência 1- 200
Você mostra bom domínio da língua portuguesa, e seus desvios não prejudicam o texto.
Competência 2- 200
Muito bom seu repertorio, tese bem definida.
Competência 3- 200
Ótimos argumentos, seguidos de repertórios produtivos.
Competência 4- 200
Fez um ótimo uso os conectivos, e seu texto esta bem coeso.
Competência 5- 200
Mas cuidado, (órgão do governo) não eh considerado detalhamento.
NOTA FINAL -1000
[email protected]
Os desafios para a doação de órgãos no Brasil
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a doação de órgão no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da baixa quantidade de doadores, quanto da ausência de autorização familiar. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeira análise, o Brasil possui o maior sistema público de transplante do mundo e, mesmo assim, o país enfrenta algumas dificuldades que devem ser solucionadas, como a baixa quantidade de doadores. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, ABTO, o número de doações caiu em 26% no primeiro trimestre de 2021. Certamente, essa redução impactou a quantidade de transplantes realizadas nesse período, sendo à esperança de vida para quem precisa de ajuda. Dessa forma, tem-se uma necessidade de conscientizar a cerca da importância de se tornar um doador.
Além disso, salienta-se a falta de autorização familiar como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, a doação em morte só ocorre quando o familiar responsável autoriza o procedimento. Porém, infelizmente, não há nenhum documento que possa ser deixado em vida para garantir que a doação ocorra após a morte. Por isso, é fundamental que o indivíduo exponha a seus familiares a vontade de ser doador, visto que é um ato que pode salvar vidas.
Diante do exposto, medidas devem ser tomadas com o propósito de amenizar esta problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, órgão do governo federal, em conjunto com a mídia, chegar em um denominador comum do melhor para os cidadãos, por meio de campanhas informativas de fácil entendimento para propagar e orientar popularmente a possibilidade de ajuda; com o intuito de evitar que situações se agravem posteriormente. Além disso, devem fortalecer ações de conscientização para que as pessoas ainda vivas comuniquem seu interesse em doar órgãos. Como efeito social, os desafios para a doação de órgãos no Brasil, serão resolvidos. Assim, a sociedade perfeita, como relata a obra “Utopia” de Thomas More, será concretizada.
C1: 160
C2: 200
C3: 200
C4: 160
C5: 200
920