Os Desafios No Combate à Fuga de Cérebros no Brasil

O filósofo Aristóteles, em seu livro ” Ético a Nicômoco” , salienta o dever da política ( o governo) na função de garantir a felicidade de seus cidadãos. No entanto, na conjuntura atual, a crescente insenção de investimentos para o meio educacional tanto básico quanto superior adquire como consequência devastadora a “Fuga de Cérebros”. Desse modo, o país se apresenga sem autores e projetos científicos necessários, sendo necessário dar à essa temática um olhar crítico de enfrentamento.

A priori, é válido reconhecer que o panorama supracitado obtêm como principal causa a negligência governamental sob o tópico. Acerca disso, é pertinente trazer o conceito do historiador Sergio Buarque de Holanda, ” Homem Cordial” : no qual, é explícito a conduta do brasileito em reconhecer o bem individual, superior ao coletivo sendo essa a causa direta da corupção- já que os governates abusam de sua posição para favorecer seu individual em supreção ao coletivo. Assim, enquanto os governates de apresentarem como o ” Homem Cordial”, é nítido a ausência  de mudança no cenário vigente, o qual os cientistas renomados procurarão investimentos longe do país, e consequentimente limitando o Brasil de benefícios diretos que essa mentes poderiam trazer. Logo, não houver o investimento governamental devido, a fuga de cérebros não transgridirá, ou seja, enquanto a política de comportar como o ” homem cordial” , o país estará em desvantagem.

Ademais, vale salientar que o interesse popular sobre as pesquisas e projetos científicos é equivalente à nulo, fazendo com que a ” fuga de cérebros ” seja uma ação quase invisível ao olhos da maioria. Isso porque, de acordo com a socióloga Hanna Arendet, quando uma atitude errônea ocorre constantemente as pessoas param de vê-la como errada, criando o conceito de ” Banalidade do Mal”. Sendo assim, como a massa da população não está dentro do meio científico acadêmico , é visto de forma banal a saída cresente de pesquisadores do país, sem entregar a esse tema a devida importância,  tornando-o natural e facilitanto dua continuidade. Por fim, é necessário a retirada da normalização da ” fuga de cérebros ” do visar cotidiano, para que que a população perceba o quão  maléfico é  para o bem do país.

Porntanto, para mitigar essa problemática é necessário a devida valorização e investimento doas mentes brasileiras. Sendo assim, o Ministério da Fazenda deve atuar em favor a comunidade científica, através de uma melhor distribuição financeira para o Ministério da Ciência,  Tecnologia e Comunicação , por meio de uma ouvidoria com diversos cientistas renomados ,  a fim de saber quais projetos é mais benéfico investir. Afinal, a política fará sua parte como enunciado por Aristóteles , mantendo os cérebros no Brasil.