Estudante

os desafios na inclusão de portadores de deficiência física

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O portador de deficiência física é aquele cujo apresenta alguma limitação corporal que dificulta sua mobilidade. A constituição federal de 1988 prevê a total inclusão e acessibilidade desse grupo minoritário na sociedade, ademais, o estado parece pouco se preocupar com as questões dos portadores de deficiência física, uma vez que ele carece de medidas que combatem os problemas das causas PCD (pessoa com deficiência), como a infraestrutura inadequada nas cidades e a exclusão social.
Em primeira análise, a estrutura urbana atual acarreta problemas aos deficientes físicos. Em decorrência de suas limitações, os portadores de deficiência necessitam de acomodações que garantam sua mobilidade urbana, como rampas no lugar de escadas, por exemplo. Entretanto, tais soluções ainda não são postas em prática como deveriam, visto que, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apenas 4,7% das ruas do país têm rampas. Sendo assim, pode-se relacionar a locomoção urbana como um problema recorrente contra esse grupo social.
Outrossim, a problemática PCD também é social. Levando em consideração suas vulnerabilidades, como transporte e necessidades especiais, a sociedade deduz que os deficientes físicos são incapazes e insuficientes em suas tarefas, refletindo, desse modo, altos índices de desemprego, preconceito e exclusão. Tal situação é evidente mediante dados estatísticos, onde, de acordo com o IBGE, somente 1% do total de empregos formais são ocupados por esses indivíduos. Reforçando, assim, as disparidades sociais e econômicas.
Portanto, os problemas relacionados aos deficientes físicos devem ser solucionados. Logo, é dever do Ministério da Infraestrutura melhorar a mobilidade urbana deles, por meio da construção e distribuição de estruturas inclusivas, como rampas por todo os municípios do país, e acomodações nos transportes públicos, facilitando o acesso. Somente assim, será possível reduzir as desigualdades e formar uma sociedade mais engajada e preocupada na causa dos deficientes físicos.

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3 Correções

  1. C1: 200
    C2: 120
    C3:120
    C4:160
    C5:120

    Achei o texto bem estruturado e coeso. Tese boa e bem explicada nos desenvolvimentos. Porém, não encontrei muitos conectivos nele; tmbm senti pouca criticidade. Senti falta de outras áreas do conhecimento, além do IBGE. Achei a proposta de intervenção boa mas não teve aquela retomada na tese. Fora isso, great Job :)

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  2. É bom texto, contudo você deve se atentar à alguns detalhes.

    1. Linha 2: o certo seria ´´Constituição Federal“ com as iniciais maiúsculas.
    Linha 5: o verbo concorda com combatam ao invés de ´´combatem“.
    Linha 3: ´´estado“

    2. É recomendado que você coloque as datas dos dados fornecidos no seu texto. Ademais, tente diversificar no repertório sociocultural colocado, você usou o IBGE duas vezes.

    3. A sua intervenção está incompleta. Faltou o objetivo da sua proposta, não está explícito.

    Vamos as notas!

    C1= 160
    C2= 200 (Constituição e IBGE)
    C3= 200
    C4= 200
    C5= 160

    Nota: 920

    No mais, é isso. Continue escrevendo, pois você tem um enorme potencial! Boa sorte!

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  3. Tente deixar mais explicito os parágrafos de Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Intervenção faça de um modo que cada um se separe e fique mais claro para a compreensão, tente não acrescentar tantos dados estatísticos, pois uma redação tem que ser dirigida em um texto discursivo pois quanto maior sua participação descrita melhor é, claro sempre poderá usar um texto de base mais nunca retirar nada explicitamente do texto, sempre passe para sua fala/interpretação.

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