Os desafios na conservação do patrimônio histórico brasileiro

Durante o regime Totalitário Nazista, na Alemanha milhares de quadros e livros foram confiscados e queimados como forma de repressão,além disso, a perda histórica de cada exemplar é gigantesca para humanidade. Não obstante, os patrimônios históricos brasileiros padecem no que tange a sua conservação, uma vez que as leis vigentes são insuficientes e a falta de manutenção corrobora para a degradação das obras.

Em primeiro plano,é notória a inércia estatal, no que se relaciona ao direcionamento de verbas aos acervos artísticos e culturais do país. O IPHAN(instituto Do Patrimônio Artístico Nacional) criado em 1937,é responsável pela conservação de museus brasileiros, entretanto não atende em sua totalidade todas as necessidades fundamentais, devido principalmente a falta de recursos financeiros e legislativos que protejam essa área de tamanha importância para a história do povo.

Ademais, a manutenção e restauração das obras e de fundamental notabilidade. Analogámente a essa questão, no ano de 2018 um incêndio causado pelo curto-circuito do ar condicionado queimou cerca de 90% de todo acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, logo a falta de preservação e vistorias colabora para o desaparecimento e destruição gradual do conjunto de manifestações artísticas e históricas. Dessa forma, cabe ao Estado solucionar tal problemática.

Portanto, infere-se que há entráveis para garantir que a memória do país seja conservada e protegida. Logo, é cabível ao Ministério do Turismo juntamente ao MEC e ao IPHAN, promover exposições, por meio de museus a baixo custo para que estudantes e o público geral conhecer e estudar o passado do povo brasileiro, com a finalidade de preservar e democratizar o conhecimento histórico, e através das taxas financiar os gatos para preservação das obras. Através dessa ação podemos manter as manifestações culturais do povo brasileiro para as futuras gerações.