Os desafios do trabalho informal e a quarentena no Brasil

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Devido à pandemia causada pelo coronavírus (COVID-19) o qual de acordo com o Ministério da Saúde veio da China e recentemente se alastrou por todos os estados brasileiros, trata-se de uma família de vírus que acaba ocasionando em infecções respiratórias, diversos problemas foram acarretados. Pois, a recomendação é que todos devem ficar em casa, de quarentena, até que tudo se resolva. Entretanto, isso não é possível para determinados grupos, como exemplo o caso dos trabalhadores informais.

Os trabalhadores informais representam 41,4% do mercado de trabalho de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o que é um número significante e preocupante. Podem estar inclusos feirantes, camelôs, pedreiros, eletricistas e muitos outros que possuem grande importância em sociedade e necessitam ir para as ruas, pois não possuem renda fixa que garante-os necessidades básicas, como alimentação, plano de saúde e transporte. São intitulados desse modo pois não possuem vínculos registrados na carteira de trabalho e são desprovidos de benefícios, como férias, aviso prévio e seguro-desemprego.

Ainda convém lembrar que, esses mesmos trabalhadores geralmente estão interligados a outros indivíduos, já que trabalham prestando serviços ao público. Assim então, estão totalmente vulneráveis aos riscos que o vírus traz. Todavia, por não terem outro tipo de renda e estarem desemparados, muitos se submetem a perigos para ir em busca de fontes de sobrevivência, colocando em ameaça suas vidas e também a de outros, já que a maior recomendação feita pela Organização Mundial da Saúde é que aglomerações devem ser evitadas por todos.

Torna-se evidente, portanto, que os trabalhadores informais resultam em mais um desafio difícil que deve ser resolvido neste período, já que os mesmos estão submetidos a diversos riscos de economia e saúde. O Governo Federal e o Ministério da Saúde devem implantar ações financeiras e medidas de proteção e prevenção por meio de políticas públicas para que os mais vulneráveis e fragilizados possam passar por esta crise com consequências minimizadas.

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3 Correções

  1. -No geral sua redação está incrível.
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    -Não sou capaz de opinar sobre seu texto.
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    -Você desenvolveu muito bem o assunto.
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    -Está de parabéns.
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    -Sucesso.
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    -Você irá muito longe com toda essa inteligência.
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    -Ao procurar argumentos, iria ficar satisfeita com todos os fatos apontados em seu texto.

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  2. Vamos, lá! Sua redação no geral está muito boa, mas posso pontuar algumas coisas. Primeiro vou tentar esclarecer um ponto que Japinha observou na introdução: quando você acrescenta a origem do vírus fica meio sem nexo na posição em que colocou a oração. Um pouco antes daria mais coerência. Faltou ponto onde você muda a direção da sua fala e tenta descobrir onde devia ter colocado uma crase!
    Só li até agora o primeiro parágrafo. Tem muitos textos pra eu ler. Aproveite e faça uma releitura de toda a sua redação para ver se encontra mais alguma falha!

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  3. Seu texto está muito bom, informativo e coerente. Apresentou de forma simples e direta sua proposta de intervenção porém pratique mais para enriquece-la, assim como a introdução onde houve uma falta no desfecho de uma das orações e um erro na escrita de uma palavra contida no desenvolvimento, que por sua vez, estes estavam bem explicativos, você conseguiu apresentar muito bem os dados e tese; Como já dito, pratique e atente-se para enriquecer cada vez mais suas redações!
    Bons estudos!

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