Os desafios do necessário isolamento social no Brasil em caso de pandemia

No final da segunda década do século XXI, uma doença respiratória altamente infecciosa propagou-se pelos continentes, de modo a causar a interdição das relações sociais, e a paralisação do trabalho. Logo, decretou-se o isolamento social para toda a população brasileira que, apesar de medida preventiva, trouxe pendências econômicas às camadas populares, além de conflitos psicológicos aos cidadãos.

Em primeiro lugar, vale ressaltar que, com o distanciamento social, trabalhadores informais, gerenciadores da própria renda, enfrentam calamidades pessoais, uma vez que impedidos de prosseguir com seus negócios, encontram-se subordinados aos auxílios estaduais e governamentais, como solução para que não padeçam de necessidades básicas de alimentação e higiene. Com base no exposto, dados obtidos através do sistema do governo federal, revelam que cerca de 46 milhões de brasileiros dependentes de tal recurso.

Ademais, os problemas de ansiedade, depressão e fobia, são fatores que, ao longo do isolamento, intensificaram-se no cotidiano dos indivíduos mais vulneráveis psicologicamente. Por conseguinte, parcela significativa da população constatou perda do controle mental, reforçando bruscamente o apontamento da OMS (organização Mundial da Saúde), que classificou o Brasil como o país mais ansioso do mundo, ratificando, consequentemente, o histórico mental brasileiros.

Em suma, os desafios enfrentados no isolamento social são imprescindíveis. Assim, compete ao governo promover a justa distribuição da renda para os grupos em escala de urgência, por meio da captação de dados em plataformas financeiras e registros físicos, para o amparo das classes baixas. Além da disponibilização, pelo ministério da Saúde, de agentes especializados em psiquiatria e neurociências, com intuito de contribuir com o amparo da população brasileira, e a restauração de uma cidadania saudável.