Em contraste a lei presente na Magna Carta que assegura o direito a toda pessoa, sem distinção de qualquer natureza, o acesso à saúde, nos deparamos com uma clara problemática crescente, a falta de saneamento básico em áreas carentes do país inteiro. Logo, a falta de políticas públicas voltadas às áreas desassistidas, tanto como, a negligência social, são desafios no caminho da universalização deste serviço básico de saúde.
Inicialmente, é válido destacar que, o claro distrato sofrido pelas pessoas necessitadas, não são recentes, as comunidades são esquecidas e negligenciadas facilmente por quem está longe desta realidade degradante e não humana. De fato, não existem políticas públicas eficazes em vigor, empenhadas em melhorar as condições de vida destas pessoas; em contramão a essa situação, encontramos vereadores com projetos novos e não vitais na câmara. Portanto, encontramos a frase de Freud, famoso psicanalista europeu, análoga a esta situação: “Todo o excesso esconde uma falta.”
Além disso, a negligência social contribui, e muito, para o congelamento dessas situações. Dessa forma, de olhos fechados para estas situações, nada nunca mudará nesse Estado. Assim, fica clara a importância da participação e enfrentamento dessas situações por parte da sociedade em si. Pode-se, portanto, observar esta mesma realidade no filme de suspense produzido pela Netflix, “Enola Holmes”, onde, em uma de suas cenas finais, a mãe de Enola esclarece que, “é necessário fazer barulho para ser ouvida”, no contexto da luta das mulheres por direitos iguais. Tal situação, é assistida nos dias atuais e, também, nesta situação.
Finalmente, é proposto o enfrentamento desses desafios com a união entre o governo e os cidadãos, a Secretaria de Saúde e as organizações sociais locais de cada uma das regiões necessitadas devem se unir na busca por reação governamental a estes problemas, com o apoio deste órgão público a resposta deve ser mais rápida e efetiva, trazendo voz ao povo e resposta tangente. Efetivadas essas ações, a sociedade vai se sentir segura e atendida, assim, tornar-se-á possível a construção de um ambiente seguro aos cidadãos como é previsto pela Constituição Federal de 1988.
Mahsayuri_
A redação foi bem escrita , os argumentos são incríveis! ( confesso que amei a parte em que você cita Enola Holmes), entretanto senti falta dos conectivos, que certamente enriqueceriam o seu texto. A proposta de intervenção também está dentro dos critérios da competência 5, só trabalhe a questão do uso dos conectivos que você chega lá.
Cristiiina
sua redação esta bem coesa e informativa, porém senti falta de alguns conectivos.
em seu primeiro desenvolvimento a frase “em contramão a essa situação, encontramos vereadores com projetos novos e não vitais na câmara” não era necessária ser colocada para não misturar muita informação no desenvolvimento.
sua conclusão está maravilhosa mas tente começar ela usando portanto ou outro conectivo.
Lara_Christmann
Boa tarde!
Sua introdução ficou muito boa, apresentou bem a tese e soube contextualizar ela muito bem. Poderia ter utilizado alguns conectivos, isso ajuda muito a melhorar sua nota.
Em seu segundo parágrafo “em contramão a essa situação, encontramos vereadores com projetos novos e não vitais na câmara”, essa parte acabou ficando meio fora de contexto, não foi necessário o emprego desta frase. Para inserir a citação, tente de uma forma mais direta como por exemplo: Como disse Freud, famoso psicanalista europeu… Ou se preferir de uma forma mais indireta: De acordo com Freud… Também pode incluir por paráfrase, que é quando você cita com suas próprias palavras a citação.
“Dessa forma, de olhos fechados para estas situações, nada nunca mudará nesse Estado”, retomo aqui o que disse anteriormente sobre o 2º parágrafo, não é necessário incluir frases assim em seu texto, isso só o deixa prolongado e de difícil compreensão. Citou muito bem o filme de Enola Holmes, parabéns!
Ao iniciar o parágrafo da conclusão, tente começar com conectivos de conclusão: em suma, portanto, assim… Sua conclusão ficou um pouco confusa, tente ser mais direta ao apresentar sua proposta de intervenção e mais clara.
letícia_
• INTRODUÇÃO
– ‘nos deparamos’
Evite construir o discurso na primeira pessoa do plural (nós) e adote o uso da terceira pessoa do plural (eles). Dessa maneira, você evitará elementos que possam atribuir marcas de subjetividade em seu texto. Além disso, quando utilizar “eles” é necessário omitir os agentes do discurso para ocultar sua opinião pessoal e as diversas vozes que compõem um texto, pois os textos formais exigem a impessoalização da linguagem.
– tese clara e objetiva!
– inadequações de vírgulas.
• DESENVOLVIMENTO 1 e 2
– repertórios socioculturais vagos, não estão muito contextualizados.
– frases muito longas
– muitas inadequações de vírgulas.
– argumentação pouco convincente
• CONCLUSÃO
– ausência do conectivo conclusivo.
– conclusão confusa e desorganizada
– ausência de vírgulas
C1: demonstrar conhecimento da norma culta da língua portuguesa – 40 pontos: apresenta muitas inadequações de vírgulas ao decorrer do texto, além de não apresentar uma linguagem formal.
C2: compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo – 80 pontos, repertórios bem vagos.
C3: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista – 120 pontos, ótima tese, porém não apresentou muito convincente nos seus argumentos.
C4: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação – 80 pontos
C5: elaborar proposta de intervenção para o problema, demonstrando respeito aos direitos humanos – 80 pontos
Nota: 400