No curta-metragem “Tamara” , é retratado uma menina com deficiência auditiva, que sonha em ser bailarina, um sonho possível entre as meninas, mas não para ela, devido à exclusão. Para além das telas, essa é a realidade dos surdos no Brasil, em que a falta de inclusão e investimentos em acessibilidade, torna utópico a prerrogativa do Artigo 5° da Constituição Federal, que prevê que todo cidadão é igual perante a lei.
Primordialmente, as dificuldades de inclusão de surdos no Brasil e o preconceito, juntamente com a falta de medidas governamentais para combater tais desafios, contribui para que essa parcela seja negligenciada nos meios nos meios sociais. Nessa conjuntura, de acordo com o Filósofo Nicolau Maquiavel, o Governo dispõe a incumbência de garantir o bem universal, o que não acontece no Brasil, já que o Estado não cumpre sua função de estabelecer a igualdade a todo cidadão.
Outrossim, a falta de acessibilidade para às pessoas com deficiência auditiva, torna-se mais uma propulsora dos desafios de inserí-los na sociedade de forma efetiva, que é consequência da atenção do Governo. Segundo o BigData Corp, de 14 milhões de sites da internet, 99% não oferecem acessibilidade especial para surdos, o que é reflexo da falta de medidas de acesso que se adaptem de acordo com cada necessidade. Diante de tal exposto, é inadmissível que esse cenário perdure na sociedade verde-amarela.
Deprende-se portanto, a necessidade de desenvolver medidas para combater o quadro. Para isso, urge que o Ministério da Economia envie verbas destinadas para construir uma sociedade acessível aos surdos. Ademais, é imprescindível que as escolas tenham estruturas necessárias para receber deficientes auditivos, disponibilizando materiais e curso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), como componente curricular na formação de professores e alunos. É essencial, que espaços públicos ofereçam opções e adaptações à todas as pessoas com deficiência auditiva, consolidando a inclusão social no país. Desse modo, o sonho de Tamara se tornará possível e o Estado garantirá o bem universal.
VitoriaMB
Olá!
C1: Domínio da língua portuguesa: Você deve mostrar que possui bons conhecimentos da língua portuguesa na modalidade formal. Nota: 160
C2: Compreensão da proposta: Você deve demonstrar que compreendeu e definiu o recorte temático apresentado. Nota: 120
C3: Organização e defesa: Você deve fazer um projeto de texto, que consiste em planejar o que vai ser escrito, que argumentos serão utilizados, o momento de apresentá-los. Nota: 160
C4: Conhecimentos linguísticos e argumentação: Você deve entender bem os conectivos (conjunções, advérbios, locuções, preposições, etc.) e a função de cada um deles com certeza será proveitoso para deixar seu texto ainda mais coerente. Nota: 160
C5: Proposta de intervenção: Você deve apresentar soluções para o que foi abordado, isso tudo tendo em conta aspectos como a cidadania, os valores humanos e a diversidade cultural. Nota: 160
Nota final: 760, a nota é apenas simulação, para uma nota exata é necessário de um profissional para avaliar.
Continue praticando para tirar notas altíssimas nos vestibulares.
negrisse
Olá!
C1: Domínio da língua portuguesa: Você deve mostrar que possui bons conhecimentos da língua portuguesa na modalidade formal. Nota: 160
C2: Compreensão da proposta: Você deve demonstrar que compreendeu e definiu o recorte temático apresentado. Nota: 120
C3: Organização e defesa: Você deve fazer um projeto de texto, que consiste em planejar o que vai ser escrito, que argumentos serão utilizados, o momento de apresentá-los. Nota: 160
C4: Conhecimentos linguísticos e argumentação: Você deve entender bem os conectivos (conjunções, advérbios, locuções, preposições, etc.) e a função de cada um deles com certeza será proveitoso para deixar seu texto ainda mais coerente. Nota: 160
C5: Proposta de intervenção: Você deve apresentar soluções para o que foi abordado, isso tudo tendo em conta aspectos como a cidadania, os valores humanos e a diversidade cultural. Nota: 160
Nota final: 760, a nota é apenas simulação, para uma nota exata é necessário de um profissional para avaliar.
Continue praticando para tirar notas altíssimas nos vestibulares.
Alisson Gabriel
As mudanças que ocorrem no meio ambiente favorecem o aparecimento de epidemias ao longo do tempo. Dentre estas, destaca-se a Dengue a Chikungunya e a Zika, doenças causadas por arbovírus, transmitidas ao homem, principalmente, através da picada do mosquito Aedes aegypti. Essas doenças são de caráter socioambiental e por isso se tornaram, na atualidade, um dos principais desafios à Saúde Pública,exigindo, assim, que medidas preventivas de combate ao mosquito sejam implantadas com a maior participação possível de toda a população e de diferentes setores da sociedade.
Os aspectos ambientais, por sua vez, não devem ser considerados isoladamente, sendo relevantes também as condições socioeconômicas e culturais
das populações residentes nas localidades onde o número de focos do vetor é elevado. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz,as carências no saneamento, como o abastecimento precário de água, a coleta deficiente de resíduos e ausência de drenagem, favorecem o desenvolvimento e a proliferação
do Aedes aegypti, principal mosquito vetor que vem ampliando sua dispersão desde a reintrodução no país, em 1976. Desde então, o mosquito mostrou alta capacidade de adaptação ao ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos
da população.
O setor da saúde não tem como resolver a complexidade dos fatores que favorecem a proliferação do vetor, pois o controle das doenças abrange um
processo de intervenção global. Neste sentido, enfatiza que os desafios da atualidade exigem um diálogo constante e profundo com os diferentes campos do saber, considerando principalmente a cooperação de um saber com outro saber, ou dos saberes entre si. Faz-se necessária uma abordagem multi e interdisciplinar que contemple, principalmente, saúde, meio ambiente, participação
social e educação.
Neste cenário, a educação ambiental, enquanto processo formativo humano que aponta para ações centradas na sensibilização, reflexão, mudança de
comportamento e atitudes é fundamental ao controle do Aedes aegypti em nosso país.Por isso a relevância de uma Educação Ambiental que tenha caráter interventivo, capaz não apenas de reproduzir conhecimentos, mas promover a mudança de comportamentos e envolver as pessoas na defesa e na melhoria da qualidade de vida.