OS CONSTANTES CASOS DE ENDEMIAS E EPIDEMIAS NO BRASIL

No período de 2017, o Brasil presenciou a elevação dos surgimentos de novas doenças infecciosas e suas relações de causas e consequências, com ressalto à Zika, que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Tal evento revelou não só as preocupantes vicissitudes da população não ser capaz de evitar a disseminação dos mosquitos, como a negligência de autoridades locais. Fatores estes, que dificultam o bom funcionamento da saúde pública  brasileira, a tornando um complexo ofício.

Em primeiro lugar, urge o entendimento de cada indivíduo na sociedade. De acordo com Bertrand Rusell, influente matemático, filósofo e lógico do século XX, “O homem não é um animal solitário,e enquanto perdura a vida em sociedade, a realização de si mesmo não pode ser o supremo princípio ético”. Interpretando esta citação à nossa sociedade, podemos concluir que quando priorizamos os nossos atos de forma consciente voltada para o coletivo, momentos de crise como epidemias e endemias não possuem um colossal impacto pessoal em cada cidadão.

Do mesmo modo, nota-se que uma das maiores dificuldades em lidar com situações de emergência no Brasil se dá pela má divulgação de formas de prevenção, assim como um péssimo gerenciamento de hospitais públicos. Portanto, uma maior participação desde que eficaz do governo é essencial para combater a problemática.

Por conseguinte, entende-se que para diminuir as constantes crises na saúde, é necessário que haja um bom e aplicado investimento do Governo em propagandas nos mais influentes meios de comunicação que expliquem como não propagar doenças e vírus, ademais, uma revisão da gerência dos Sistemas Únicos de Saúde (SUS). Destarte, a priorização do público proposto por Rusell, ajudará no combate de epidemias e endemias no Brasil.