Orientação e diversidade sexuais

A orientação e diversidade sexuais ganharam bastante força nos últimos tempos. Mas mesmo tendo um grande acolhimento, pessoas têm sido atacadas de forma literal ou física pela escolha sexual, como o comediante e influenciador Carlinhos Maia, que sofreu milhares de críticas por ter namorado e se casado com um homem. Diante desse fato, percebe-se que é preciso ter mais empatia, e tratar de casos como a homofobia e a falta de inclusão desses grupos na sociedade.

O número de preconceitos contra pessoas que se denominam homossexuais, bissexuais, entre outras, vem aumentando cada vez mais. E muitas vezes, apelam até mesmo para a violência, como jovens que são espancados dentro de casa pelos próprios pais, pela falta de aceitação dos mesmos. Segundo estatísticas de 2020, o Brasil é o país que mais mata pessoas transexuais do mundo. Portanto, pode-se dizer que a homofobia tem se mostrado de forma constante.

Ademais, incluir grupos “LGBTQ+” não tem sido uma tarefa fácil, já que pessoas vêem isso como uma aberração. Todavia, há lugares em que pessoas transexuais usam o banheiro do gênero no qual se identificam sem problema algum, mas em outros, isso já é escandalizado. De pouco a pouco, tentativas para tornar esse tipo de inclusão completa, estão sendo adicionadas.

Entretanto, pode-se concluir que a sociedade deve sair da “bolha” do preconceito, para que haja paz entre todos. Tudo isso pode ocorrer por meio da igualdade, ou seja, de tratamentos iguais. Com isso, é possível haver uma mudança significativa, pois com um respeito maior pelo próximo, o número de violência contra essas pessoas diminui, e consequentemente, a representatividade e inclusão aumentam.