Opressão do direito

Opressão do direito
Atualmente, observa-se que o processo de inclusão social apresenta falhas um tanto quanto grotescas. Além disso, nota-se uma queda gradativa relacionada às transformações sociais, pois o Estado nos utiliza apenas como engrenagens de uma sociedade.

Além disso, é notório que nossas bases educacionais não são estruturadas de modo propício às circunstâncias reais de cada indivíduo, no qual ocasiona uma crescente desigualdade social. De acordo com o educador Paulo Freire, “Os alunos necessitam ser mapeados para que possamos extrair o melhor deles”, com isso torna-se imprescindível o acolhimento por parte do educador, não obtendo somente uma relação branda e generalizada.

Segundo o filósofo Michel Foucault, – Somos disciplinados e fabricados à submissão- no qual fomenta o crescimento industrial porém oprimi o ser. Por outro lado, Habermas utiliza-se do seguinte conceito “O agir comunicativo fundamenta-se na força sem violência do discurso argumentativo.” Ou seja, somente com a comunicação iremos progredir coletivamente, para que possamos desnivelar tais repressões aplicadas pelo capitalismo.

Em virtude dos aspectos abordados, conclui-se que o Estado juntamente com os órgãos responsáveis pela efetuação das práticas educacionais devem elaborar uma reformulação no sistema de ensino, tal como métodos tecnológicos, investimentos no ramo científico – de modo intensivo e detalhado- a fim de reconstruir bases sólidas e equivalentes ao meio real do alunos, com essa reconstrução pode-se afirmar que teremos uma sociedade igualitária, pensante e criativa no qual contribuirá significativamente com o objetivo de tornar-nos-emos em uma grande potência.