Entre o final do século XIX e o início do século XX, houve uma tentativa de vacinação em massa, no Brasil. No entanto, por seu caráter obrigatório e pela falta de informação, falhou. Mesmo após um século, e comprovados benefícios da vacina, alguns grupos se recusam a tomá-la. Logo, cabe ao Governo e a sociedade civil organizada, sanarem quaisquer dúvidas remanescentes.
Primeiramente, ressalta-se que por falta de uma grande campanha informativa, do Instituto Oswaldo Cruz, responsável à época pela vacinação, ocorreu a revolta da vacina. Nesse ínterim, as campanhas de informação e vacinação atuais, a população, são episódicas; ou seja, não há a periodicidade que deveriam. Logo, a manutenção da cultura antivacina é reflexo direto da falta de esclarecimentos, negligenciados por um Estado ineficiente. Pois, a vacina estimula o organismo a produzir proteção específica contra doenças infecciosas imunopreveníveis.
Outrossim, é o sistema nacional de vacinação, atrasado, que se utiliza de cartão físico de vacinação. Com isso, o controle de datas e vacinas é feito pelo cidadão e sua importância é facilmente relativizada ou esquecida. Soma-se a isso a falta de um planejamento logístico para distribuição dos antivirais, nas mais remotas localidades do país. Sem essa prevenção, as pessoas ficam expostas desnecessariamente a doenças potencialmente graves, como gripe, sarampo e difteria, contra as quais já existem vacina.
Portanto faz-se necessários mudanças na dinâmica nacional de vacinação. Para tanto, O Ministério da Saúde, por meio das secretárias de saúdes municipais, deve criar um banco de dados nacional com as carteiras de vacinação e digitaliza-las para tornar mais prático o acesso dos cidadão às vacinas e as informações acerca delas, como datas, benefícios e efeitos colaterais, sanando qualquer dúvida eventual da população. Desta feita, a profilaxia remediará a ignorância.
jheniffer0407
de primeira gostei do texto por ser bem resumido
vc apresentou bem seu conhecimento socio cultural porém esqueceu da tese q é o mais importante e com isso seu texto já cai em um nivel absurdo!!!
nunca esqueça da tese e se vc “botou” ela está mal exposta pois eu mesma não a encontrei, seja objetivo e apresente bem suas ideias.
laaisx
Introdução: Sua tese não ficou tão clara, recomendo colocar ela como última frase da introdução pra ficar bem destacada. Essa frase “Mesmo após um século, e comprovados benefícios da vacina, alguns grupos se recusam a tomá-la” é desnecessária, se você tivesse deixado sem ela a introdução ia ficar melhor e mais estruturada
D1: Essa informação “Pois, a vacina estimula o organismo a produzir proteção específica contra doenças infecciosas imunopreveníveis” solta no final do parágrafo fica ruim, você não contextualizou ela direito. Isso é repertório e eles devem ficar no início ou meio do parágrafo e não no fim, pois você precisa discutir sobre o repertório e não só colocar ele aí. Não entendi essa parte “Nesse ínterim, as campanhas de informação e vacinação atuais, a população, são episódicas”, acho que você queria dizer “à população” não?
D2: Falta repertório e organizar melhor as informações. Aconselho fazer um fechamento conclusivo pro parágrafo, relacionando o problema e o tema mais claramente.
Conclusão: Tem todos os elementos, está correta
nota: te daria nota entre 600 e 700
Eu acho que você escreve bem mas falta estudar a estrutura da redação e onde fica cada coisa, pesquise sobre
Lucass1
Introdução- Sem tese, sem encaminhamento argumentativo. Estudar estrutura.
D1-Diga a consequência do seu problema.
D2-Recomendo focar apenas em uma problemática por parágrafo. Diga a consequência do problema.
Conclusão- Proposta de intervenção completa, porém fraca.
Estude mais a estrutura dos paragrafos e amplie seu repertório socio cultural trazendo citações de filósofos por exemplo. As problematicas que vc trouxe são muito similares pois as duas culpam o Estado, cuidado.
Marianna Saints
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