Em dezembro de 1996, a sociedade conheceu um dos documento mais importantes do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteudo garante o direito a educação financeira a todos. Entretanto, a falta do conhecimento financeiro no codidiano impede que os brasileiros usufruam desse direito constitucional. Com efeito , a solução do problema pressuprõe que se combata não só a invisibilidade dos estudantes , mas também a omição do Estado.
Diante desse cenário, os obstáculos à implementação de uma educação financeira no Brasil fragiliza a dignidade humana dos estudantes . Nesse sentido, a Declaração Universal dos Direitos Humanos- promulgada em 1948 pela ONU- assegura que todos os indivíduos fazem jus a direitos básicos,a exemplo de como administrar a renda familiar.Ocorre que, no Brasil a população acadêmica estão distantes de vivenciar o benefio previsto pelas Nações Unidas, sobretudoo por conta da desigualdade de formção dos profissionais da educação. Assim, se os discentes continuarem tratadas como invisiveis, o poder firmado em 1948 permnaecerão como privilégiados.
Ademais, a inércia estatal invibiliza o ensino financeiro. A esse respeio,o filósofo inglês John Locke desenvolveu o conceito de “Contrato Social”, a partir do qual os indivíduos deveriam confiar no Estado, que, por sua vez garantiria direitos inalienáveis à população. Todavia, os obstáculos à implantação de uma educação de renda evidencia que o Poder Público brasileiro se mostra incapaz de cumprir o contrato de Locke, na medida em que pouco se lembra qual o seu papel como um legislador.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater os obstáculos à implantação de uma educação financeira no Brasil. Nesse sentido, as escolas- reponsáveis pela transformação social- devem ensinar para os aprendizes a reivindicar melhorias em relação a educação financeira no Brasil, por meio de projetos pedagógicos, como minicursos. Essa iniciativa terá a finalidade de romper a inércia do Estado e de garantir que o tratamento digno previsto pelas Nações Unidas deixe de ser, em breve, uma utopia no país.
Vinícius13
Olá, vou fazer uma correção com base nos meus conhecimentos acerca das competências exigidas pelo ENEM, então ela será feita com base na estrutura exigida por essa banca. Porém, não sou um especialista nesse assunto, fique livre para discordar da minha correção. ;0
Primeiramente, vou expor os erros gramaticais que identifiquei no seu texto. Infelizmente, há uma quantidade em excesso e, certamente, sua redação seria bastante penalizada. Recomendo a leitura dos parágrafos antes da entrega (varias vezes, se possível).
um dos documento –> um dos documentos
cujo conteudo garante o direito a educação —> cujo conteúdo garante o direito à educação
a falta de conhecimento financeiro no codidiano —> a falta de conhecimento financeiro no cotidiano
Com efeito, a solução do problema pressuprõe —> Com efeito, a solução do problema pressupõe
mas também a omiçaõ do Estado —> mas também a omissão do Estado
Ocorre que, no Brasil a população acadêmica estão distantes de vivenciar o benefio → Ocorre que, no Brasil, a população acadêmica está distante de vivenciar o benefício
Unidas sobretudoo por conta da desigualdade de formção→ Unidas, sobretudo, por conta da desigualdade de formação
Assim, se os discentes continuarem tratadas como invisiveis, o poder firmado em 1948 permnecerão como privilégiados —> Assim, se os discentes continuarem tratados como invisíveis, o poder firmado em 1948 permanecerá como privilegiado
Ademais, a inércia estatal invibiliza → Ademais, a inércia estatal inviabiliza
A esse respeio —> a esse respeito
confiar no estado que, por sua vez garantiria → confiar no estado que, por sua vez, garantiria
educação de renda evidencia → educação de renda evidenciam
Nesse sentido, as escolas – reponsáveis → Nesse sentido, as escolas – responsáveis
melhorias em relação a educação → melhorias em relação à educação
Houve, também, uma grande quantidade de palavras repetidas, tente utilizar mais sinônimos e se a palavra não possuir muitas variantes procure mudar a frase.
Particularmente, eu gostei da sua introdução e do D1, pois ambos seguem os padrões corretos de estrutura. Além disso, você demonstrou a sua opinião e defendeu bem ela. Mas os erros de concordância prejudicaram bastante a leitura.
Entretanto, diferente do D1 eu achei o D2 muito expositivo, porque nota-se que não houve argumentos suficientes para defender a problemática citada na tese. Normalmente, essa parte do texto é a que há uma maior dificuldade para os vestibulandos (me incluo nesse grupo), mas foque em tornar cada vez mais a sua redação opinativa. Parágrafos de desenvolvimento são os mais importantes, visto que estão ligados com toda a redação.
Na minha opinião, sua proposta de conclusão foi muito boa, mas senti falta de um detalhamento maior, como que as escolas vão implementar esses minicursos? Quais são os principais objetivos deles? (Além de aumentar o número de pessoas com conhecimentos sobre educação financeira). Ao meu ver, são perguntas interessantes para se refletir no momento da escrita.
Bem, espero ter ajudado de alguma maneira, se ficou alguma dúvida sobre algum ponto da correção pode me chamar. :)
s4brinasotero
Em relação a Introdução, você pode melhor o repertório sociocultural.
A D1 vc poderia ter focado mais na primeira problemática da sua tese e na D2 desenvolver o outro problema.
Na conclusão usar mais os órgãos administrativos do país.
Em geral usar melhor os conectivos, procurar ler mais livros, filmes, algo ligado a sociedade, filósofos, físicos, etc. um livro que será ouro nas redações, é O Quarto de despejo de Carolina Maria de Jesus. Ou livros mais codificados, como os de Aluísio de Azevedo.
Jessika_Nascimento
1. 120 – Há alguns erros em relação à concordância numérica e também falta da crase.
2. 200 – Compreendeu o tema e aplicou conceitos
3. 140 – Defendeu um ponto de vista, só faltou definir os pontos já mencionados acima que fiquei sem compreender.
4. 180 – Texto claro e coerente, só não dei nota máxima por causa da crase e da concordância.
5. 120 – Achei que pelo desenvolvimento do texto quem deveria solucionar o problema seria o Estado.
Total de pontos: 760
danieldamerson
Gostei bastante da introdução e do desenvolvimento 2, foram muito bem construídos. A conclusão ficou boa, mas senti que a responsabilidade foi jogada para as escolas e não para os órgãos governamentais. No desenvolvimento 1 há pontos que ficou faltando explicação, eu li, mas não entendi como os discentes são tratados como invisíveis e como se dá a desigualdade dos profissionais da educação. Em geral, seu texto é bom, sinto que tem um grande potencial para ser melhorado, mas acredito que você está no caminho certo.
1. 120 – Há alguns erros em relação à concordância numérica e também falta da crase.
2. 200 – Compreendeu o tema e aplicou conceitos
3. 140 – Defendeu um ponto de vista, só faltou definir os pontos já mencionados acima que fiquei sem compreender.
4. 180 – Texto claro e coerente, só não dei nota máxima por causa da crase e da concordância.
5. 120 – Achei que pelo desenvolvimento do texto quem deveria solucionar o problema seria o Estado.
Lara Emanuey
Em relação a Introdução, você pode melhor o repertório sociocultural.
A D1 vc poderia ter focado mais na primeira problemática da sua tese e na D2 desenvolver o outro problema.
Na conclusão usar mais os órgãos administrativos do país.
Em geral usar melhor os conectivos, procurar ler mais livros, filmes, algo ligado a sociedade, filósofos, físicos, etc. um livro que será ouro nas redações, é O Quarto de despejo de Carolina Maria de Jesus. Ou livros mais codificados, como os de Aluísio de Azevedo.