_Embora a Revolução Técnico Científico-Informacional tenha mudado vários aspectos do mundo com novas formas de tecnologias, em uma era cibernética vivenciada a partir do século XX, o uso de animais em pesquisas e testes científicos ainda persiste, principalmente, em questão no Brasil. Isso ocorre devido à necessidade de uso de espécies para fabricação de novos medicamentos e à utilização de estoque disponível, sem a busca por novas pesquisas.
_ Em primeira análise, é importante ressaltar a necessidade do uso de espécies por pesquisadores para a fabricação de novos medicamentos. Nesse sentido, um dos marcos históricos na Segunda Guerra Mundial foi a utilização de judeus em testes de pesquisas e criação de novos cosméticos por cientistas alemães. Hodiernamente, esse episódio histórico relaciona -se com o uso de animais em testes no Brasil, uma vez que a necessidade de inovação pela ciência entre ambos os cenários permanece igualitária. Dessa forma, vê-se que a ausência de humanidade através do lucro facilitado arrasta-se até os dias atuais.
_ Ademais, outro fator a salientar é a utilização do estoque disponível, sem a busca por novas formas de pesquisas. Segundo o filósofo Heráclito de Éfesos nada é permanente salvo a mudança. Com base nesse pensamento, a falta de pesquisas em relação aos novos métodos, sem que haja a sacrificação de diversos animais em laboratórios confronta o pensamento do filósofo, já que a permanência do uso de espécies como cobaias científicas impede que a mudança ocorra, em específico, no Brasil.
_ Infere -se, portanto, que medidas são necessárias a fim de atenuar o uso de animais em pesquisas e testes científicos no país. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde investir em métodos alternativos de pesquisas. Essa ação necessita ser feita por meio de laboratórios em Universidades federais e estaduais de todo o Brasil pelos alunos das unidades a fim de mitigar o uso de animais em pesquisas no Brasil. Logo, a Revolução Técnico Científico-Informacional cumprirá o papel de revolucionária na sociedade brasileira.
AnaLor
Oiê, Julia. Tudo bem?
Intro: Boa contextualização, porém senti falta de um caráter mais critico, já que, em períodos como o último desse parágrafo, o tom expositivo se sobressai, o q impede melhor elaboração da tese.
Desenvolvimento: Ótimas argumentações. Tanto o repertório da 2GM quanto de Heráclito demonstram boa argumentação.
Conclusão: Ótima conclusão.
Enfim, é isso. Como percebeu, me atentaria somente para a adequação ao gênero dissertativo-argumentativo. Boa sorte e até mais :)