O uso da tecnologia na educação

“Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”. A assertiva de George Santayana ressalta a persistência humana ao cometer a mesma falha passada, o que revela uma sociedade que, desde os primórdios, se mostra mais segregacionista e individualista. Em comparação, o uso da tecnologia na educação, é uma feliz realidade, que se acessível a todos, promoverá a democratização e dinamização da educação, superando os ideais segregacionistas do passado.

Primeiramente, a tecnologia para educação democratiza a mesma, em uma sociedade que se prova desigual em relação ao acesso ao conhecimento tecnológico nas instituições educacionais. Através dela, é possível estabelecer a relação aluno-professor fora da escola, como instituição física, através do celular, por exemplo, que se torna cada vez mais presente na atualidade. Além disso, a democratização da educação através das tecnologias promove o acesso fácil ao conhecimento. Um exemplo disso é a MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia que permitiram o acesso ao conhecimento, a toda população, disponibilizando seus debates.

Em segunda instância, a inovação tecnológica, que está presente no cotidiano de alunos e professores, dinamiza a educação, pois oferece recursos educativos de fácil acesso. Porém, o avanço das tecnologias torna o processo educativo mais eficiente, uma vez que, permite maior disponibilidade de informação, através das ferramentas, não só para alunos, mas também para educadores, principalmente. 

Dessa forma, percebe-se a importância da utilização de tecnologias para a dinamização e a democratização na educação, e se torna necessário, a influência da mídia, como agente difusor dos ideais a favor da implantação de tecnologias nas escolas. Além disso, o papel do Estado como instituição responsável pela educação pública, que inclui em maioria, alunos de classes mais carentes, é essencial, e ele pode investir em projetos como “Projeto Engenhoca Criativa”, da Samsung, que leva para estudantes em situação de vulnerabilidade social acesso à tecnologia em escolas de São Paulo. Que a máxima de George Santayana não se concretize, e que a persistência humana junto aos s ideais segregacionista e individualista.