Há 133 anos, foi assinado, no Brasil, o documento conhecido como “Lei Áurea”, em que o Estado brasileiro, tardiamente, criminalizou o trabalho escravo no Brasil. Todavia, mesmo com a legislação, teoricamente, oferecendo auxílio e punições à pessoas em condições de abuso, torna-se evidente a pouca execução dessas leis e a quase inexistente discussão acerca do tema.
Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho à consolidação de uma solução, a falta de aplicação das leis contra o trabalho escravo. De acordo com o Artigo 149 do Código Penal, é considerado crime reduzir alguém a condição análoga à de um escravo. Decerto, esse artigo, infelizmente, não se cumpre na prática, tendo em vista que mais de 36 mil trabalhadores foram resgatados em situação de trabalho escravo no Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho. Dessa forma, a ineficiência da legislação torna-se um agravante ao problema.
Outrossim, a pouca discussão acerca do tema ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Exemplificando, na literatura brasileira, poucas obras acerca da escravidão são compartilhadas, e especialmente, comentadas, contrariando a necessidade de atenção ao tema. Tal como o romance escrito por Bernardo Guimarães, “A Escrava Isaura”, que fez um apelo à campanha abolicionista, faz-se necessário obras que discutam e exijam remediações ao trabalho escravo, tão atual, no Brasil.
Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. Para que isso ocorra, o Ministério da Justiça, juntamente com Organizações não Governamentais especializadas em salvar pessoas sob condições de trabalho escravo, desenvolvam um projeto de auxílio e recuperação dessas pessoas. O projeto deve procurar a aplicação do Código Penal e o auxílio à essas pessoas, através de moradias seguras e a saúde de qualidade, para que assim se torne possível a reintegração desses indivíduos à sociedade. Dessa forma, o trabalho escravo ficará no passado do Brasil.
Se possível, corrijam com a nota. Obrigado ;)
VitoriaMB
Olá!
C1: Domínio da língua portuguesa: Você deve mostrar que possui bons conhecimentos da língua portuguesa na modalidade formal. Nota: 160
C2: Compreensão da proposta: Você deve demonstrar que compreendeu e definiu o recorte temático apresentado. Nota: 200
C3: Organização e defesa: Você deve fazer um projeto de texto, que consiste em planejar o que vai ser escrito, que argumentos serão utilizados, o momento de apresentá-los. Nota: 160
C4: Conhecimentos linguísticos e argumentação: Você deve entender bem os conectivos (conjunções, advérbios, locuções, preposições, etc.) e a função de cada um deles com certeza será proveitoso para deixar seu texto ainda mais coerente. Nota: 160
C5: Proposta de intervenção: Você deve apresentar soluções para o que foi abordado, isso tudo tendo em conta aspectos como a cidadania, os valores humanos e a diversidade cultural. Nota: 200
Nota final: 880, a nota é apenas simulação, para uma nota exata é necessário de um profissional para avaliar.
Samir soares
Competência 1-160
Competência 2-200
Competência 3-160
Competência 4-160
Competência 5-200
Nota: 880
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O trabalho escravo nos dias de hoje
Há 133 anos, foi assinado, no Brasil, o documento conhecido como “Lei Áurea”, em que o Estado brasileiro, tardiamente, criminalizou o trabalho escravo no Brasil. Todavia, mesmo com a legislação, teoricamente, oferecendo auxílio e punições [1]à pessoas em condições de abuso, torna-se evidente a pouca execução dessas leis e a quase inexistente discussão acerca do tema.
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[1]= sem crase (“a” no singular, palavra no plural, crase faz mal)
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Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho [1]à consolidação de uma solução, a falta de aplicação das leis contra o trabalho escravo. De acordo com o Artigo 149 do Código Penal, é considerado crime reduzir alguém [2]a condição análoga à de um escravo. Decerto, esse artigo, infelizmente, não se cumpre na prática, tendo em vista que mais de 36 mil trabalhadores foram resgatados em situação de trabalho escravo no Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho. Dessa forma, a ineficiência da legislação torna-se um agravante [3]ao problema.
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[1]= sem crase (não pede preposição)
[2]= com crase ( substitui por “para a”, se der, tem crase
[3]= do
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Outrossim, a pouca discussão acerca do tema ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Exemplificando, na literatura brasileira, poucas obras acerca da escravidão são compartilhadas, e especialmente, comentadas, contrariando a necessidade de atenção ao tema. Tal como o romance escrito por Bernardo Guimarães, “A Escrava Isaura”, que fez um apelo à campanha abolicionista, faz-se necessário obras que discutam e exijam remediações ao trabalho escravo, tão atual, no Brasil.
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Sem erros
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Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. Para que isso ocorra, o Ministério da Justiça, juntamente com Organizações não Governamentais especializadas em salvar pessoas sob condições de trabalho escravo, desenvolvam um projeto de auxílio e recuperação dessas pessoas. O projeto deve procurar a aplicação do Código Penal e o auxílio à essas pessoas, através de moradias seguras e [2]a saúde de qualidade, para que assim se torne possível a reintegração desses indivíduos à sociedade. Dessa forma, o trabalho escravo [3]ficará no passado do Brasil.
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[1]= sem crase (não usa crase antes de “essas”)
[2]= retire
[3]= poderá ficar
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* Você precisa de mais conectivos
* O problema foi não ter abordado as consequências da problemática na introdução
Lelê_ttccia
Muito bem redigida! Mostra bom domínio sobre a língua portuguesa, vocabulário vasto. Só queria lhe atentar a solução que você citou no final do 2° desenvolvimento, achei desnecessário. De resto, argumentou excelentemente, comprovou os fatos e lhes deu solidez. Meus parabéns! Engenharia aeroespacial lhe espera de braços abertos
gisele20033
Parabéns! sua redação está muito bem escrita, obedecendo o que pedem as competências.
C1- 200
C2- 200
C3- 200
C4- 200
C5- 200
1000
Continue assim que você vai longe!
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