O trabalho da imprensa em questão no Brasil

Segundo a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à informação. Essa garantia é constatada, na prática, devido ao trabalho da imprensa brasileira para propagar informações verídicas. No entanto, ainda há entraves que dificultam a solidificação dessa conjuntura, o que necessita ser enfrentado organizadamente.

A princípio, durante a Era Vargas, houve a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o qual só disseminava dados que prestigiavam o Governo vigente, ocasionando noções errôneas na população. Hodiernamente, com a liberdade de expressão, a mídia vincula notícias sobre as situações vividas, de fato, no país. Nessa ótica, é incabível que esse meio comunicativo seja censurado, pois, se evidencia a sua relevância para o gozo das prerrogativas essenciais ao ser humano.

Outrossim, a Revolta da Vacina, um movimento popular, ocorreu por causa do desconhecimento populacional sobre os efeitos da vacinação. Isso foi minimizado, haja vista, a influência da imprensa no combate, por exemplo, da pandemia de coronavírus, mantendo os indivíduos informados, principalmente, sobre os métodos preventivos. Desse modo, é primordial que haja aprimoramento midiático para mitigar “fake news”.

Infere-se, portanto, que o Ministério das Comunicações deve difundir informações essenciais, por meio do uso tecnológico, com dados transparentes e de qualidade, de modo a promover senso mais crítico nas pessoas e disseminar a situação nítida do meio social. Assim sendo, os cidadãos vão usufruir dos seus direitos constitucionais, culminando em um Brasil mais justo e igualitário.