O risco iminente de infecção

Em meados dos anos 1960 o corona vírus foi reconhecido com seus primeiros casos fatais, o vírus de origem genoma ataca o sistema respiratório, os sintomas são semelhantes a um resfriado, a doença já se alastrou em boa parte da China, com vastos casos de mortes, o país se tornou o núcleo do vírus, que está se espalhando também para outros países, acredita se que são mais de 20 países com registros da doença. Essa vicissitude ainda é uma realidade que acalenta se de ser resolvida imediatamente.

Em primeira análise, temos em vista que a virose é fatal e está sendo difícil de ser controlada, acredita se que o tratamento e demorado, já o vírus é rápido, toma conta do corpo causando problemas respiratórios e matando diariamente o infectado. A maioria das pessoas se infecta com o corona vírus comuns ao longo da vida. Mas é mais comum em países com suas culinárias e culturas exóticas, como na China, as famosas sopas de animais silvestres pode ser o meio mais frequente de contaminação do corona vírus.

Em segunda análise, é possível ver que o Brasil pode demorar para chegar a ter situações criticas com o vírus, pois os países mais atacados estão bem longe, mas não quer dizer que é impossível se alastrar no Brasil, pois o país já investiga aproximadamente mais de 10 casos suspeitos. Segundo o ministério da saúde, nenhum caso foi confirmado. Desde o início da manifestação em outros países. O ministério da saúde, já descartou mais de 12 casos no Brasil.

Em suma, os casos estão subindo muito rápido em outros lugares do planeta, e com a migração de pessoas para o Brasil, aumenta o risco de trazerem o vírus mais rapidamente, para evitar tal circunstância, o governo do país deveria se juntar com as companhias áreas para exigir exames de prevenção dos passageiros antes da data prevista para o embarque, para evitar contaminação do país com o vírus. Fora isso mais medidas de segurança podem ser exigidas do próprio governo para as empresas de avião para que todos os funcionários que tem contato físico com os passageiros de outros países, trajassem “etiquetas respiratórias “como meio de segurança para precaver casos de infecção.