O recente avanço da Aids no Brasil

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Na série “Elite” da Netflix, a protagonista é afetada pelo vírus HIV, que por sua vez é um estimulante para a desenvoltura da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Ademais, é incentivado, na série, o não uso do preservativo nas relações sexuais, elevando ainda mais os níveis a desinformação sobre as consequências da ação. Fora das telas, o avanço da Aids no Brasil é preocupante, principalmente por ser decorrente da falta de divulgação sobre como a doença é apresentada para a sociedade, e também da escassez de ofertabilidade de preservativo nos postos de saúde.

À vista disso, é plausível citar que a desinformação na sociedade brasileira é uma problemática constante, mesmo em meio a era de maior tecnologia mundial. Apesar de o programa de controle da Aids estar inserido no Sistema Único de Saúde (SUS), o controle da mesma não é eficiente, visto que desde o início do século XX a doença cresceu desesperadamente. Por conseguinte, a falta de educação sexual nas escolas favorecem a ideologia de que o uso do preservativo é dispensável, ocasionando ainda mais casos de pessoas infectadas pela Aids.

Outrossim, é notório que no século XXI as pessoas, principalmente os jovens, são influenciadas pelo que é publicado na mídia. Decorrente disso, observa-se a falta de exposição sobre os alertas da Aids no contexto brasileiro, resultando em uma desinformação persistente. Ainda não bastante, a Constituição Federal, em seu artigo 5º, declara que é direito de todo cidadão o acesso à informação. Porém, não é isso que é vivenciado pela população, pois os órgãos responsáveis por tal ação não interferem nas problemáticas, como a falta de divulgação sobre a Aids, transformando a sociedade em vítimas.

Após obter-se conhecimento sobre as dificuldades relatadas, é previsível que haja uma intervenção do Ministério da Saúde (órgão responsável pela saúde do cidadão), na promoção de eletivas nas escolas públicas, por meio de contratação de profissionais de saúde para conscientizar a comunidade e oferecer o direito à informação que todo cidadão possui.

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2 Correções

  1. C1 : Possui bom domínio sobre a norma culta da língua portuguesa, e possui um vocabulário com bastante variedade, o que é essencial. Nota : 160

    C2: Repertório excelente, porém um pouco previsível. Além de que na introdução, para mim as partes não ficaram muito conectadas Nota : 120

    C3 : Bons argumentos e souber organiza -lós e usa-los da melhor forma : Nota :160

    C4 : Articulou super bem as partes do textos, e soube usar com perfeição os conectivos. Nota : 200

    C5 : Possui todos os elementos necessários na proposta de intervenção. Nota : 200

    Total : 840

    Comentário extra : Ótima redação, mas tenta focar em uma coisa só, não jogue tantas informações, apesar de você saber organiza-las bem.

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  2. Olá!
    C 1: 160: Estrutura sintática boa e poucos desvios.
    C 2: 200: Arbodagem completa do tema. Além disso, repertório legitimado, pertinente e com uso produtivo.
    C 3: 160: Projeto de texto com poucas falhas e a maior parte das informações, fatos e opiniõs são desenvolvidas.
    C 4: 180: Presença constante de elementos coesivos, sem inadequações.
    C 5: 200: Todos os elementos ( agente, ação, meio, detalhamento, finalidade ).
    NOTA FINAL: 900
    PARABÉNS!!! CONTINUE PRATICANDO!

    Cometário:
    Excelente redação. Vc tem uma ótima escrita e articula bem sua opinião. Sua introdução está perfeita, porém nela vc fala da falta de informação e a escassez da distribuição de preservativos. Com isso nos desenvolvimentos vc só comenta sobre a falta de informação.

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