O PROBLEMA DAS EPIDEMIAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas.
No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que as epidemias causam consequências sociais apresentando barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse sentido, diante de uma realidade instável e temerária mescla conflitos nas esferas ambientais e políticas, analisar seriamente as raízes e os frutos dessa problemática é a medida que se faz imediata.
Precipuamente, é factual pontuar que as epidemias deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação do ministério da saúde muitas pragas acabam se tornando uma pandemia e ocasionam a morte de diversas pessoas no mundo. Desse modo faz – se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar que as consequências desses andaços não afetam apenas a sociedade, mas sim a economia do país por numerosos fatores. Partindo desse pressuposto, ao surgir uma epidemia com potencial para resultar em pandemia causa- se um cenário de desaceleração econômica que faz com que o real perca seu valor e a bolsa de valores caia, pois a sociedade para de trabalhar, viajar e produzir. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o contágio contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Desse modo com o intuito de mitigar as doenças, necessista-se urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermediário do ministério da saúde, será revertido a epidemiologias, através do estudo de doenças infecciosas, para desenvolver vacinas e medicamentos que promovam uma melhora no bem-estar social. Dessa forma atenua-se-á em médio e longo prazo, o impacto nocivo das epidemias, e a coletividade alcançará a utopia de More.