É de conhecimento geral que as enchentes têm atingido duramente várias cidades do país. Nos últimos dias, os noticiários estiveram repletos de manchetes sobre o assunto, expondo desde famílias desabrigadas á pessoas que morreram devido as inundações. Esse estado de calamidade se deve a falta de educação ambiental por parte da população e a falta de políticas públicas efetivas especificamente para tratar o assunto das enchentes.
Nas cidades, o número alto de pessoas gera, consequentemente, um índice elevado de lixo, que muitas vezes não é descartado de maneira correta, indo parar em bueiros e bocas de lobo. Os resíduos acumulados acabam por obstruir as vias de escoamento de água, e quando chove, não há outro resultado senão o alagamento. É visível que a população é uma importante parte, não só para o acarretamento deste problema, mas também para a solução dele.
E quando se fala em situações de interesse público, é inevitável não ligá-las ao poder público. Algumas cidades não têm sequer vias pluviais nas ruas, e, em algumas situações, as cidades não recebem ações para a desobstrução das bocas de lobos e os bueiros. O crescimento desordenado e não supervisionado pelo estado também é um agravante das enchentes, visto que o não planejamento gera grandes problemas estruturais urbanos, que ocasionalmente resultarão não apenas em inundações, mas também em outras circunstâncias problemáticas.
Visto tudo isso, é necessária uma reeducação ambiental populacional: Informações massivas sobre locais adequados de descarte de lixo e o que ações ambientais errôneas podem resultar no futuro. Vê-se também a necessidade de fazer mais severa as leis que punem descarte irregular de resíduos, e que estas possam abranger não só grandes empresas e estabelecimentos, mas também a população. Além disso, o estado deve estar atento ás questões estruturais de seus centros urbanos, pois estas são, em maior parte, as reais causadoras de enchentes.
Gabriel_Oliveira
Boa tarde boa introdução e desenvolvimento só faltou um pouco na elaboração da conclusa. fugil um pouco da estrutura da “causa” efeito e “modo” como vai ser feito para minimizar este problema eu viu bem pouco no seu seu texto. Bom poderia ter feito um interelação e entre os agente , faltou a finalidade o que vai gera na sociedade se esta proposta de intervenção for posta em prático, obj😘
dianepalavicini
Parabéns, gostei muito da sua redação!
Vou dar algumas sugestões: na terceira linha : °desabrigadas á (a) pessoas que morreram..(não vai crase antes de plural)
° morreram devido as (às) inundações. Quem morre, morre devido A alguma coisa, então vai crase. (pode trocar inundações por uma palavra masculina.)
° Na conclusão: Quarta linha- …de fazer mais severa as leis que punem.. Acho que ficaria melhor para o leitor se fosse: ..de fazer leis mais severas.. ( só inverteria, pois acho que ficaria mais claro para o leitor.)
Ultima dica: foi usado varias vezes a conjunção aditiva; não só.. mas também. ( trocaria pelas outras conjunções aditivas para não ficar repetitivo.)
Espero ter ajudado, boa noite.
Mayrastefany
Boa redação! Apenas houve alguns erros:
Eu não sei se nesse primeiro caso precisa-se de crase. Mas sei que não se escreve “á”.
1)
× “Expondo desde famílias desabrigadas á pessoas que morreram devido as inundações.”
“Expondo desde famílias desabrigadas, a pessoas que morreram devido às inundações.”
2)
×”Além disso, o estado deve estar atento ás questões estruturais de seus centros urbanos…”
“Além disso, o estado deve estar atento às questões estruturais de seus centros urbanos…”
Edilsonds
Boa tarde boa introdução e desenvolvimento só faltou um pouco na elaboração da conclusa. fugil um pouco da estrutura da “causa” efeito e “modo” como vai ser feito para minimizar este problema eu viu bem pouco no seu seu texto. Bom poderia ter feito um interelação e entre os agente , faltou a finalidade o que vai gera na sociedade se esta proposta de intervenção for posta em prático, obj😘