O filme “Nerve: um jogo sem regras” revela o poder de influência que o mundo digital possui na vida das pessoas. Ao sair da ficção, percebe-se que essa interferência assume proporções ainda maiores quando trata-se de pessoas reais por trás das telas, são os “influenciadores digitais”. Logo, faz-se pertinente analisar como a busca por um padrão de vida perfeita e o consumismo exagerado fazem parte dos perigos dessa crescente onda, a fim de encontrar saídas para a problemática.
A priori, é válido ressaltar que a espetacularização de um modelo de vida excelente é um dos riscos dessa nova era. Isso ocorre porque os conteúdos transmitidos por esses “influencers” são selecionados e possuem algum objetivo. Desse modo, ao consumirem apenas os aspectos positivos da vivência de alguém, os indivíduos idealizam isso para si e frustram-se ao não o atigirem. Assim, o ocorrido com a “blogueira” Bianca Andrade corrobora esse pensamento, quando, depois de estimular uma luta pelo corpo “ideal” apenas por meio da alimentação saudável, revelou em entrevista que havia feito cirurgias para isso. Dessa maneira, torna-se clara a necessidade de melhorias nesse âmbito.
Além disso, o consumismo exacerbado também é um desses perigos. Ele é decorrente da grande influência que essa recente mídia possui, porque quando o influenciador faz propaganda de determinado produto, o cidadão que identifica-se com ele é estimulado a experimentá-lo. Prova disso é que o “Consumidor 4.0” tem como característica exigir proximidade de valores e alinhamento de pensamento de seus ofertantes. Logo, fica notável que o bombardeamento de publicidades pode acarretar no consumismo por parte do público.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de mudanças no cenário. Para isso, é imprescindível que a Mídia promova canais de estímulo ao crescimento de influenciadores que tragam por foco a “vida real”, por meio de grupos nas redes sociais, para que haja uma maior valorização deles e, consequentemente, grande alcançe de conteúdos verdadeiros. Por sua vez, as escolas, principais colaboradoras da formação cidadã, devem, desde cedo, moderar esse consumismo, através de aulas de educação financeira, com a finalidade de evitar tais problemas para os jovens.
Kuma
Opa. Primeiramente, gostaria de ressaltar que seu texto realmente está muito bom. Na minha concepção, há apenas alguns aspectos que eu mudaria para a tão sonhada nota 1000. Na realidade, não passam de sugestões, xD.
O seu recurso sociocultural do primeiro parágrafo pode ser visto como não totalmente legitimado, pois não é bem elucidado – você simplesmente cita, mas não explica a maneira como a influência ocorre.
No segundo parágrafo, sinto falta de um aprofundamento na argumentação, pois me pergunto: Quais seriam os objetivos desses contéudos?
No terceiro, acho que está ótimo, apenas a regência de “acarretar” creio que esteja incorreta, acarretar o consumismo por parte…
No último, os 5 aspectos foram claramente abordados.
Sendo assim, creio que sua nota estaria entre 920 – 960
mx
Boa tarde! Tudo bom? Bom, eu não sou uma especialista, mas vou tentar te ajudar ou corrigir sua redação, peço tbm que vc corrija a minha (https://psalm.escreveronline.com.br/redacao/o-problema-das-enchentes-nas-grandes-cidades-do-brasil/)
Bom o seu texto está muito bom, eu acho que faltou algumas coisas como: voltar a sua alusão inicial no final para enfatizá-la, a falta de dados tbm é um problema e outros conhecimentos da áreas distintas, um repertório mais amplo entende?
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