O livro 1984 conta a história de uma realidade distópica, onde os meios de comunicação dão uma falsa ideia de prosperidade e bem-estar, enquanto o caos e o medo permeiam a sociedade em questão. Fora da ficção, os meios de comunicação estão cada vez mais buscando público e engajamento em detrimento do seu papel primordial, que é o de informar a população. Uma vez que o mundo capitalista obriga as empresas a cada vez mais almejarem o lucro, muitas vezes a mídia se vê forçada a tomar medidas duvidosas e, muitas vezes, perversas para sobreviver nesse cenário.
Em primeiro lugar, é de suma importância apontar para a relevância da mídia no panorama social. No que tange a essa questão, é válido fazer uma analogia com o mito da caverna apresentado pelo filósofo Platão, pois, assim como na história, onde um homem conseguiu sair das correntes que aprisionava-o na caverna e viu o mundo como ele realmente é, a população torna-se capaz de soltar-se das “correntes da ignorância” desde que ela tenha o acesso irrestrito e adequado à informação que, no contexto da modernidade, é fornecida pelos meios midiáticos.
Todavia, assim como tem o poder de resgatar a população da alienação, a mídia tem a capacidade de “manipular a realidade” através de suas ações. Como exemplo desse fenômeno, é possível citar o caso da Rede Globo que, além de se posicionar a favor do golpe de 1964, foi por muito tempo forte apoiadora do regime militar, reconhecendo esse fatídico erro anos após a ditadura. Sendo assim, é possível presumir que a atuação das empresas vinculadas à informação fica, em certo grau, dependente do contexto socioeconômico no qual a sociedade se encontra.
Portanto, é essencial medidas públicas que visem uma maior regulamentação da mídia a fim de minimizar a atuação nociva dos meios de comunicação. No que concerne a tal temática, é imprescindível que a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), órgão responsável pela regulação midiática, busque estipular normas mais rígidas quanto a possíveis atuações abusivas e tendenciosas praticadas por essas empresas, punindo e, em casos mais graves, removendo as concessões das empresas de rádio e televisão que são dadas pelo Estado. Por fim, é notório inferir que a regulamentação midiática tem por finalidade apenas a garantia da liberdade de expressão em detrimento da desinformação.
larissazamora
Oi, tudo bem? Vou citar pontos negativos e positivos, ok?
Pontos Negativos:
– Comece a introducao indicando logo de inicio o problema aborddo, evite citacao de livro no inicio, use frases ou conectivos como “Atualmente”, “No atual cenario brasileiro”, “Muito se tem discutido”, “Em primeiro lugar”…
– Seu 2 desenvolvimento começa com “Todavia” que é conectivo de oposiçao, e na mesma linha voce continua o mesmo raciocinio do desenvolvimento1, demonstrando incoerencia do uso do conectivo. Conectivos para desenvolvimento 2: “Desse modo”, “Dessa maneira”, “Alem disso”.
EX: “Dessa maneira, ao mesmo tempo que os meios de comunicacao tem poder para salvar a sociedade da alienacao, tem tambem, poder para manipula-los” OU “Alem disso, o poder que os meios de comunicacao tem em maos, podem ser usados ou para salvar a sociedade da aliencao, ou entao, para manipula-los”.
– Nao possui nenhum dado ou pesquisa na redaçao.
Pontos Positivos:
– Bom repertorio.
– Vocabulario impecavel.
– Conclusao perfeita.
PS: O correto é a sigla fora do parenteses e a explicacao dentro dela
EX: EBC (Empresa Brasil de Comunicacao)
emillainepaiva
Meus comentários estão dentro das chaves [].
O livro 1984 [se lembrar, é bom colocar o nome do autor] conta a história de uma realidade distópica, onde [o conectivo ‘onde’ só pode ser utilizado para indicar lugar/espaço físico] os meios de comunicação dão uma falsa ideia de prosperidade e bem-estar, enquanto o caos e o medo permeiam a sociedade em questão. Fora da ficção, os meios de comunicação estão cada vez mais buscando público e engajamento em detrimento do seu papel primordial, que é o de informar a população. Uma vez que o mundo capitalista obriga as empresas a cada vez mais almejarem o lucro, muitas vezes a mídia se vê forçada a tomar medidas duvidosas e, muitas vezes, perversas para sobreviver nesse cenário. [boa tese, uma dica é fazer a antecipação argumentativa e depois retomar nos desenvolvimentos]
Em primeiro lugar, [bom uso do conectivo] é de suma importância apontar para a relevância da mídia no panorama social. No que tange a essa questão, é válido fazer uma analogia com o mito da caverna [por ser o nome do texto, coloque-o entre aspas] apresentado pelo filósofo Platão, pois, assim como na história, onde [o conectivo ‘onde’ só pode ser utilizado para indicar lugar/espaço físico] um homem conseguiu sair das correntes que aprisionava-o [o aprisionava] na caverna e viu o mundo como ele realmente é, a população torna-se capaz de soltar-se das “correntes da ignorância” desde que ela tenha o acesso irrestrito e adequado à informação que, no contexto da modernidade, é fornecida pelos meios midiáticos.
Todavia, assim como tem o poder de resgatar a população da alienação, a mídia tem a capacidade de “manipular a realidade” através de suas ações. Como exemplo desse fenômeno, é possível citar o caso da Rede Globo que, além de se posicionar a favor do golpe de 1964, foi por muito tempo forte apoiadora do regime militar [Regime Militar], reconhecendo esse fatídico erro anos após a ditadura. Sendo assim, é possível presumir que a atuação das empresas vinculadas à informação fica, em certo grau, dependente do contexto socioeconômico no qual a sociedade se encontra. [faltou trabalhar mais essa ideia]
Portanto, é essencial medidas públicas que visem uma maior regulamentação da mídia a fim de minimizar a atuação nociva dos meios de comunicação. No que concerne a tal temática, é imprescindível que a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) [agente], órgão responsável pela regulação midiática, [ótimo detalhamento do agente] busque estipular normas mais rígidas [ação] quanto a [às] possíveis atuações abusivas e tendenciosas praticadas por essas empresas, punindo [modo/meio] e, em casos mais graves, removendo as concessões das empresas de rádio e televisão que são dadas pelo Estado [modo/meio]. Por fim, é notório inferir que a regulamentação midiática tem por finalidade apenas a garantia da liberdade de expressão em detrimento da desinformação. [não ficou claro como censurar a mídia vai garantir a liberdade de expressão]
Notas por competências:
C1: 120
C2: 160
C3: 140
C4: 140
C5: 200
Nota total: 760
Madughzxx
Olá, espero que esteja tudo bem!!
Gostei muito do seu texto, possui uma boa coesão!
Você citou os órgãos responsáveis, fez a junção dos conectivos e lendo, vi a finalidade, o meio e os agentes!
Em relação a sua conclusão, você deveria ter exposto mais a proposta, acerca do que apontou na introdução!
De forma geral, Nota : 770. Continue praticando, está no caminho certo!!
CarlosOlimpio
Boa noite Carlos, gostei muito da sua redação, você de certa forma soube trabalhar bem o seu tema. Não encontrei nem um erro ortográfico, todas as competências validam como pude ver, e se continuar assim você ira longe. ENTRETANTO Um conselho gostaria de lhe deixar, procure ler e assistir aos filmes, pois, há muitos argumentos que você pode colocar e deixa sua dissertação mais bem trabalhada sem ter que pega da internet.