O papel do SUS no combate às epidemias – modelo ENEM –

No século XIV, a Peste Negra foi uma das piores pandemias ja existentes, semelhante ao coronavirus pelo uso das máscaras para evitar o contato com o ar contaminado. Em 2020, o COVID-19 disseminou-se pelo mundo, isolando pessoas e lugares de qualquer contato pessoal. Além disso, sabe-se que para o surto desse vírus ainda não há vacina ou remédio que sane as ações dele no corpo humano. Sabendo disso, a paralisação e o isolamento das atividades comerciais causa dois problemas claros na sociedade, que são: a desestruturação da economia mundial e os distúrbios emocionais e psicológicos.

Em primeiro plano, vale trabalhar os impactos econômicos devido à paralisação das atividades comercias, em prol da proteção contra o coronavírus. Nesse viés, o diplomata norte-americano Benjamin Franklin cita : “Quem faz pode cometer erros, mas o maior de todos é fazer nada.” Nessa afirmação, é proposto que mesmo diante da pandemia, é preciso buscar meios para não estagnar de vez a circulação de capital. Pois, a paralização completa das atividades comerciais será a destruição financeira e administrativa do país que não usar pontes digitais e outras para aprimorar o comércio na presente conjuntura.

Por outro prisma, é necessário avaliar as influências psicológicas do isolamento social, que acarreta mudanças de humor e de perspectivas entre as pessoas. Em 2018, a primeira-ministra britânica, Theresa May disse : “ Para muitas pessoas, a solidão é a triste realidade da vida moderna.” Consoante a afirmação de May, percebe-se que a contemporaneidade ja vinha sofrendo um processo de isolamento emocional e com a pandemia, a solidão se tornou fisicamente mais forte. Ademais, vê-se campanhas, buscando amenizar o sofrimento. Essas são #fique em casa, #distanciasalva e outras. Por fim, o afastamento físico tem proporcionado um desequilíbrio emocional nos indivíduos, que precisa ser amenizado mesmo que por meio das mídias e recursos tecnológicos.

Logo, para resolver os problemas relacionados a desestruturação da economia e aos distúrbios psicológicos, urge que a EBC – reguladora de mídia Brasileira – crie aplicativos que promovam maior interação social e entretenimento para as pessoas que estão em casa reduzirem esse sentimento de solidão. Além disso, é imprescindível que o Ministério da Economia, crie uma plataforma que proporcione uma melhor comunicação entre microempresários e seus clientes, por meio de aplicativos gratuitos – para aqueles que se cadastrarem e comprovem, segundo as devidas exigência avaliadas pelo ME, que necessitam dessa plataforma digital. Tudo isso, com a finalidade aprimorar as relações comerciais, não destruindo a estrutura econômica e também, de deixar mais leve o clima de isolamento social.