O papel da tecnologia na educação de crianças e adolescentes

É inegável que, a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação, afirma Oscar Wilde, escritor, poeta e dramaturgo britânico. Entretanto, o papel da tecnologia na educação das crianças e adolescentes, torna-se de extrema importância para o desenvolvimento destes. Nesse parâmetro, é primordial ementar que, a tecnologia na educação vem sendo tratada como uma instrumentalização e não como um mecanismo para incorporar o mundo, resultando na negligência governamental, além da má formação socioeducacional.

Em primeira análise, a negligência governamental é uma das questões mais problemáticas da tecnologia na educação. Nesse viés, segundo o filósofo Jown Rawls, o Estado é responsável por garantir às minorias dos direitos e oportunidades que são ofertados para à maioria da população. Tendo em vista que, quando as minorias não são disponibilizadas, certamente aumenta o índice de crianças e adolescentes que não tem a presença da tecnologia na educação, dificultando dessa forma o desenvolvimento.

Outrossim, outro fator existente na tecnologia na educação é a má formação socioeducacional. Em decorrência disso, de acordo com o pedagogo Paulo Freire, a educação é capaz de provocar uma mudança na mentalidade das sociedade e, posteriormente, na realidade do país. Levando em consideração que, é com a má formação socioeducacional que os indivíduos perdem a oportunidade de serem moldados pela educação e, por conseguinte, diminuem o ensejo de transformar o país em um ambiente mais formal.

Em face do exposto, cabe ao governo, portanto, aplicar e regulamentar propostas, assim como garantir educação, direitos e oportunidades de forma igualitária. E isso só é possível através de alto investimento, com o intuito desses aspectos se tornar o polo da tecnologia na educação, e assim observar-se-ia uma população sem desigualdade, para que todos possam ter oportunidade para o seu próprio desenvolvimento.