O papel da sociedade no combate a violência nas escolas

toso e harmônico. Dentre tantos aspectos, destacam-se : os valores familiares e o papel da sociedade escolar.
Cabe mencionar os transtornos psicológicos e emocionais dos alunos e professores. Diante disso, é preciso rever o molde de observância da convivência dos estudantes e docentes, bem como se dissolve as experiências familiares no quesito respeito aos outros. Pois, a responsabilidade inicial da educação deve vir da família e em seguida ser complementada pela escola, o que na realidade não segue a essa maneira, esse ofício agora passa a ser dos professores, a problemática nesse sentido, é a sua função de ensinar um conteúdo e ter que parar várias vezes para resolver conflitos ou violências piores, a aula não fui como deveria, e desse modo, o professor passa a ser meio que “pai”, “mãe”, “psicólogo” do aluno, e sendo que isso também é um condicionante emocional do educador.
Por outro lado, a violência nas escolas começa muito antes da sala de aula, seja ela verbal, física ou psicológica, vem de berço, o que se chama de caráter pessoal individual, no mais temos visto que se enfatiza muito os direitos e obstrui-se os deveres dos educandos seja no ambiente familiar ou escolar. Segundo Confucio, “Se não mudarmos nossas falhas, estaremos cometendo novos erros”, dessa forma, se nada fizermos para mudar essa realidade não alcançaremos novas atitudes, é preciso todo um conjunto para mudar esse quadro.
Portanto, faz se imprescindível um maior envolvimento familiar na vida dos discentes em todas as fases de seu desenvolvimento, bem como o preparo da gestão pedagógica e do corpo docente, assim como medidas de inclusão de especialistas psicológicos nas escolas a fim de erradicar essa realidade cruel e corriqueira de muitas escolas de diversos estados e municípios. É preciso muito mais esforços unidos que uma só tentativa de melhoria, falar de direitos é fácil, porém é deveras importante dialogar sobre os deveres em todo ambiente social e familiar juntamente com as escolas com o intuito de transformar essa realidade negativa em positiva e se obter um convívio mais pacífico no ambiente estudantil.