O mundo não é um lugar seguro para os refugiados

Desde a época do império romano, conflitos entre povos e perseguições religiosas são marcadas pela história. Atualmente nota-se um avanço desenfreado de refugiados em várias partes do mundo, com destaque aos países da Síria e Afeganistão. Tendo em vista a problemática é imprescindível buscar alternativas para minimizar o impasse.

Inicialmente, é importante ressaltar que dados de várias fontes diferentes mostram que nunca houve tantos refugiados no mundo, o que evidência os conflitos sociopolíticos entre países onde que mais sofre são as minorias. Conforme a frase do filosofo Jean Paul Sartre “A violência, seja qual for a maneira como que ela se manifesta, é sempre uma derrota.” portanto as divergências ideológicas de governos vêm se tornando cada vez mais destruidoras na vida de milhões de pessoas.

Além disso, é notório a dificuldade de qualquer pessoa recomeçar a vida em outros países pois na maioria das vezes as autoridades locais renunciam as responsabilidades sociais: construindo muros nas fronteiras e não investindo em leis e projetos que favoreçam o acesso à educação e o mercado de trabalho, sem contar com o preconceito racial, étnico e religioso da população nativa o que gera ainda mais violência.

Sendo assim, uma solução viável para países como a Síria e Afeganistão é a participação da ONU em resoluções de questões que implicam o transtorno desumano atual junto a isso a implementação, nos países que mais recebem refugiados, de palestras de conscientização nas escolas e faculdades com o intuito de ressaltar o impacto que a xenofobia vem causando. E por fim a criação de um programa social apoiado pela ONU e pelos governantes onde os estrangeiros tenham acesso a educação e qualificação profissional de qualidade visando uma melhor qualidade de vida, progresso na economia e um mundo igualitário.