Com a pandemia do novo coronavírus e seus efeitos ecconômicos, o Brasil caminha para voltar ao Mapa da Fome.É o que alerta o economista Daniel Balaban, chefe do escritório brasileiro do Programa Mundial de Alimentos (WFP, na sigla em inglês), a maior agência humanitária da Organização das Nações Unidas(ONU).Ele afirma que a pandemia pode levar cerca de 130 milhoes de pessoas no mundo para a extrema pobreza e dobrar o número de habitantes com fome crônica – aquelas que não têm alimentos suficientes no final do dia.
Embora seja simples atribuir o problema da fome à simples falta de alimento, é preciso enxergar a questão apartir de uma perspectiva mais ampla que inclua a compreensão mais profunda das causas, maior boa vontade política e envolvimento de toda a sociedade.
O Brasil saiu do Mapa da Fome em 2014, mas agora está caminhando a passos largos para voltar, segundo o representante da organização de assistência alimentar com atuação em mais de 80 países.Só entram no mapa nações com mais de 5% da população em pobreza extrema, levando em conta anos anteriores.São pessoas que estão não só na insegurança, mas não têm a cada dia o que comer.
A merenda escolar é para muitas crianças a principal refeição do dia. Com a quarentena, estão sem aulas, mas não podem ficar sem essa alimentação. Contamos com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, municípios, Estados, para fazer chegar esses alimentos, ajudando na logística, orientando, mostrando que vários países do mundo estão organizando. O papel do Estado é fazer chegar alimentos e recursos financeiros para que essas famílias se mantenham. O Consea(Conselho Nacional deSegurança Alimentar) foi extremamente importante,pois muitas políticas concebidas a partir do início do sec 21 foram aperfeiçoadas através desse conselho, que tinha voz das pessoas humildes, dos empresários, da indústrias; seria uma iniciativa favorável o retorno desse tipo de conselho consultivo.(extinto em 2019).Com este objetivo a longo prazo, de criar ações junto ao UNICEF, em parceria com as missões de paz da ONU, condições para que a ajuda humanitária chegue onde mais precisa.
RodrigoMartins10
Olá, Mari! Gostaria de falar sobre alguns pontos de sua redação.
Pelo oq eu li, vc n apresentou um texto do gênero dissertativo argumentativo, oq fazia vc perder grandes pontos (ou até zerar)
Também faltam argumentos seus, vc apresenta bons dados, mas não é o suficiente, pois o principal é argumentar, apresentar dados, citações, etc só são artifícios p/ deixar sua argumentação “rica”
Use elementos coesivos para manter a coerência do seu texto
Também faltam tese, proposta de intervenção, entre vários outros aspectos básicos da redação dissertativa argumentativa
Minha dica é vc procurar aulas sobre como montar um texto, e os aspectos básicos do texto.
Espero que vc evolua, e para isso treine bastante, ok!