Iniciante

o impacto negativo das redes sociais em relação à saúde mental do brasileiro

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A antropóloga Lília Schwarcz, refere o Brasil como o “País do não vê”, ela o retrata assim, pois negligência  seus problemas sociais. A tal conduta se faz presente até quando se trata dos seus impactos que a população têm com o uso de redes sociais que podem até ocasionar problemas a saúde mental, como ansiedade e depressão. Outrossim, é visto que o grande protetor da sociedade não age como deveria, devido pela sua negligência de tomar uma ação que melhore a qualidade de vida dos habitantes e a desinformação da população.

 

Em primeiro plano, urge analisar a ineficiências do Estado em tomar as rédeas do problema que circule a população brasileira. Acerca disso, para o filósofo contratualista, Jhon Locke, é dever do Estado garantir o bem estar social e o direito ao cidadão. Nessa perspectiva, é importante a presença de atitudes que reforce que o povo está em harmonia, entretanto, quando não há atitudes e sem direito garantido, o fim é outro: uma população doente, com problemas de saúde mental. Analogamente, essa dificuldade sobre o controle de redes, se for de maneira abusiva e ponto em risco a saúde mental, já diz que a população não atingiu o bem comum e precisando de atitudes de um órgão superior que faça algo.

 

Além disso, a desinformação da população reforça a tal problemática. Buscar informações de fontes externas ajuda o indivíduo se prevenir de futuros situações que o deixam mal, porém, caso contrário ele ficará na “Menoridade”, como já dizia o filósofo Emmanuel Kant, esse termo se refere ao homem que se mantém ócio e se torna um alienado sem motivação própria para buscar seu próprio bem ou a informação.

 

Por fim, é ‘mister’ evidenciar os desafios das redes sociais em relação q saúde mental no Brasil. Cabe, então, o Estado, por ter herdado a função de estabelecer harmonia para a sociedade, criar, por meios de parceria publicitária e conjuntos hospitalares, grupos de amparo exercido por psicólogos que alertará a população dessa tribulação, de modo a facilitar a conscientização da população e por consequência o bem estar dos mesmos.

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3 Correções

  1. Competência 1 – 160
    Apresenta poucos desvios de regras dedicadas à produção de texto com obediência às regras da gramática

    Competência 2 – 200
    – Entendeu a proposta e se manteve fiel às exigências do gênero

    Competência 3 – 200
    – Primeiro parágrafo – Contextualizado, tematizado e problematizado com apresentação do projeto de texto.
    – Segundo e terceiro parágrafos – Houve retomada do argumento prescrito no projeto de texto, seguido de crítica, envolvendo o tema. Também houve uso de repertório legitimado, pertinente e produtivo com explicação extensiva a ele.

    Competência 4 – 200
    – Apresenta pelo menos dois operadores argumentativos inter parágrafos
    – apresenta vários conectivos intra parágrafos

    Competência 5 – 200
    – Apresenta todos os elementos da proposta de intervenção

    Nota – 960 Parabéns. Continue escrevendo

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  2. Boa noite, só estou tentando conseguir pontos.
    Pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos, pontos e pontos.

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  3. Na minha opinião, redação com alto grau de informações precisas e coerentes , com um bom desenvolvimento textual .. Daria mais enfoque na forma de linguagem utilizada , esta muito rebuscada , dificultando o entendimento de certas partes do texto .
    Mas em geral usou boa estrutura e argumentação , pouco erros gramaticais ..

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