No documentário brasileiro, ”O riso dos outros”, vários comediantes e militantes, debatem sobre os valores da comédia para a sociedade, assim como as consequências dolosas do humor baseado no preconceito. Nesse sentido, é preciso ir além da longa-metragem para promover um debate sobre a problemática; Sobretudo, é preciso debater sobre o humor como ferramenta de crítica social , bem como as consequência de um humo embasado no preconceito.
Primeiramente, é cabível pontuar o valor do humor como uma ferramenta capaz de fomentar o debate sobre problemáticas sociais, de forma crítica mas descontraída. Isso por que, segundo o comediante Danilo Gentili, ”toda piada tem um alvo”. Dessa forma, aqueles – humoristas e comediantes – os quais se apropriam dessa característica da comicidade, são capazes de elucidar através do que é engraçado, fatos e problemas hodiernos da sociedade, promovendo reflexão sobre o tema, além de entretenimento e descontração.
Entretanto, é importante pontuar que perdura no corpo social, devido a liberdade de expressão, humoristas cujo o humor está baseado na pregação do racismo e preconceito direta ou indiretamente. Nesse sentido, o filósofo Aristóteles defende que o humor deve ser uma desordem de pequenas proporção, sem consequências dolorosas. Destarte, a pregação desse tipo de humor(preconceituoso) vai contra a ideia do pensador, haja vista que fere as minorias atacadas, assim como normatiza esse tipo de pensamento – o cômico preconceituoso – , tornando motivo de gracejo o que causa dor e sofrimento.
Portanto, diante dos supracitados, medidas devem são necessárias para atenuar a problemática. Para tanto, é necessário que o Judiciário seja mais ativo quanto a tomada de medidas, cabendo a esta esfera do poder delimitar a liberdade de expressão dos humoristas que utilizam de preconceito como mediadora do humor. Assim, deve-se criar um decreto de lei que impõem muta sobre piadas preconceituosas (mas sem proibi-lás), para que os humoristas se sintam mais convidados a terem outros temas como pauta e não firam a dignidade humana. Dessa forma, além de instigar a criatividade dos humoristas, o Estado deixa claro que o preconceito e ferimento de minorias não é algo a ser tomado aos risos, mas como pauta para reflexão e debate.
Rafaela08
A princípio sua redação está boa, apenas modifiquei algumas palavras para que ficassem mais encaixadas no contexto. Segue abaixo:
Parágrafo 2:
Primeiramente, é cabível pontuar o valor do humor como uma ferramenta capaz de fomentar o debate sobre problemas sociais, de forma crítica mas descontraída. Isso por que, segundo o comediante Danilo Gentili, ”toda piada tem um alvo”. Dessa forma, aqueles – humoristas e comediantes – os quais se apropriam dessa característica da comicidade, são capazes de elucidar através do que é engraçado, fatos e problemas atuais da sociedade, promovendo reflexão sobre o tema, além de entretenimento e descontração.
Parágrafo 3:
Entretanto, é importante pontuar que perdura no corpo social, devido a liberdade de expressão, humoristas cujo o humor é baseado na pregação do racismo e preconceito, direta ou indiretamente. Nesse sentido, o filósofo Aristóteles defende que o humor deve ser uma desordem de pequenas proporções, sem consequências dolorosas. Destarte, a pregação desse tipo (preconceituoso) de humor vai contra a ideia do pensador, haja vista que fere as minorias atacadas, assim como normatiza esse tipo de pensamento – o cômico preconceituoso – , tornando motivo de gracejo o que causa dor e sofrimento.
Último parágrafo:
Portanto, diante dos supracitados, as medidas são necessárias para atenuar a problemática. Para tanto, é essencial que o Judiciário seja mais ativo quanto a tomada de soluções, cabendo a esta esfera de poder delimitar a liberdade de expressão dos humoristas que utilizam de preconceito como mediadora do humor. Assim, deve-se criar um decreto de lei que impõem multa sobre piadas preconceituosas, para que os atuantes sintam-se mais convidados a terem outros temas para entretenimento à dignidade humana. Dessa forma, além de instigar a criatividade dos humoristas, o Estado deixa claro que o preconceito e ferimento de minorias não é algo a ser tomado aos risos, mas sim para assuntos direcionados à reflexões e conhecimentos.