Ler é uma atividade que não só traz benefícios para o cérebro, mas também ajuda no desenvolvimento pessoal, devido ao fato da literatura ser uma poderosa ferramenta de aprendizado. No entanto, apesar de todos os pontos positivos, grande parte da população brasileira lê cerca de apenas dois livros a cada ano e 30% nunca chegou a comprar um. Com efeito, nota-se cada vez mais a média de leitores com a faixa etária entre 5 e 17 anos diminuindo, seja por falta de acesso ou por falta de incentivo dos pais, cabendo assim uma análise das causas para que se possa chegar em uma provável solução da problemática.
Em primeiro lugar, deve-se pontuar o fato de que atualmente boa parte dos brasileiros não tem a oportunidade de consumir obras literárias gratuitamente, visto que menos da metade das escolas públicas possuem bibliotecas. No livro A Menina que Roubava Livros, por exemplo, a protagonista Liesel Meminger era uma jovem que vivia na Alemanha Nazista e tinha a leitura como passatempo, mas como não tinha acesso a uma biblioteca, ela roubava os livros da casa do prefeito. Do mesmo modo que na história, muitos jovens não tem contato frequente com a literatura e, consequentemente, não desenvolvem o hábito de consumir textos.
Além disso, outro elemento que contribui com a diminuição de leitores jovens no país é a falta de estímulo vinda dos responsáveis. Na série O Gambito da Rainha, a personagem Elizabeth Harmon quando era criança tinha vontade de aprender a jogar xadrez e, por encorajamento de uma colega do orfanato onde vivia, foi buscar as informações de que precisava em manuais que foram escritas por enxadristas. Contudo, fora da ficção boa parte dos pais não incentivam seus filhos a consumirem textos, o que gera um afastamento e desinteresse das crianças em relação a eles.
Portanto, sendo importante o desenvolvimento do hábito de leitura entre os jovens é necessária a tomada de medidas com o intuito de amenizar a situação. Desse modo, o Ministério da Educação deve investir na construção de novas bibliotecas e pontos de leitura públicos por meio de verbas vindas do Tribunal de Contas da União para que, assim, mais pessoas tenham contato com histórias escritas. Ademais, os responsáveis devem incentivar seus filhos a consumirem obras literárias lendo para eles e ajudando-os a aprender a ler, por meio de livros comprados ou emprestados. Espera-se, com isso, desenvolver a longo prazo uma sociedade leitora.
Joice dos Santos
– Evite o uso de verbos no gerúndio;
– Seja o mais breve possível na introdução;
– Erro de concordância no 1° parágrafo;
– Quando fizer uma citação, utilze aspas;
– Contextualize melhor suas associações;
– Evite atacar os pais gradativamente;
– Parágrafos desconectados;
– Conclusão contraditória;
– Uso correto dos conectivos;
– Fundamente melhor sua tese;
Continue assim, o sucesso mora ao lado!
Natally
Oi Larissa, tudo bom? Vou tentar pontuar algumas coisinhas que observei.
Inicialmente, deixe os argumentos para os desenvolvimentos. Além de a introdução estar muito longa, você poderia deixa esses dados para o D1 ou D2.
Ao colocar dados estatísticos, você precisa informar a fonte, ou seja, de onde tirou esses dados.
Seu d1 e d2 estão ótimos, mas tente argumentar mais.
Conclusão perfeita.
Acredito que não tenha muito o que mudar na sua redação, realmente está ótima. Mas atente-se a não desenvolver muito os livros/filmes e argumente mais.
Espero ter ajudado. Boa sorte!!!
WilliamAlves0308
Em sua obra “Utopia”, Thomas more é retratada uma sociedade dispótica, livre e igualitária nas relações sociais. Fora da ficção, observa-se que a realidade brasileira encontra-se análoga à tal pensamento, uma vez que problemas relacionados ao analfabetismo digital atingem a sociedade, as consequências atuam em fluxos contínuos. Desse modo, destacam-se como causas: a ausência de uma educação digital e o baixo acesso da população as ferramentas digitais.
Em primeiro lugar, é preciso se atentar para impunidade presente na questão. Nessa perspectiva, de acordo com Benjamin Franklin: “Investir em conhecimento gera sempre os melhores lucros”, todavia, nota-se que o Brasil encontra-se recluso ao pensamento filosófico, uma vez que a ausência da educação digital se faz presente na sociedade, as consequências se destacam na inexistência de mecanismos que impedem o bom desenvolvimento da população. Neste sentido, é válido afirmar que tais fatores corroboram para uma crescente expansão do analfabetismo digital, fazendo com que evoluam em grandes escalas, os desafios em meio à sociedade.
Outrossim, o baixo acesso da população as ferramentas digitais é visto como impulsionador do problema. Nesse contexto, segundo Michael Montaigne: “A mais honrosa das ocupações é servir e ser útil as pessoas”, contudo, é visivelmente explícito que no Brasil hordieno, devido à falta de políticas públicas que visam a inclusão digital bem como a distribuição igualitária de renda à população, os índices que sustentam o analfabetismo digital crescem em altos níveis. Dessa forma, mediante dados do IBGE, cerca de 170 milhões de indivíduos não possuem uma ampla acessibilidade aos meios digitais, o que ocorre devido a desigualdade de renda á população. Assim, faz-se necessário a reversão dos problemas.
Logo, é dever do MEC desenvolver projetos que através de palestras públicas, aplique como objetivo, expandir e conscientiza a sociedade no que tange a educação tecnológica bem como, auxiliar na construção dos mecanismos sociais da população, visando a expansão dos conhecimentos digitais no país. Ademais, faz-se necessário que o Governo Federal desenvolva projetos que por meio de ações governamentais, garantam uma ampla acessibilidade da população aos meios digitais, enfatizando como finalidade, reverter os índices do analfabetismo digital no país. Como efeito, a sociedade evoluíra.