O êxodo rural e suas consequências sociais no Brasil

                                        Em 1750, o mundo estava atrasado tecnologicamente, foi então que a Inglaterra deu seus primeiros passos para a Revolução Industrial. Em virtude das inovações tecnológicas, os processos migratórios aumentaram, causando assim, um inchaço populacional, que até os dias atuais acarreta consequências como o desemprego e a marginalização nos centros urbanos.

                                              Haja vista, que a falta de oportunidade é um dos catalisadores do êxodo rural, á busca incansável por uma vida melhor se torna desigual em meio aos centros urbanos, onde a concorrência por capital é maior. Muitos que migram para as grandes cidades acabam se tornando ambulantes e são discriminados. O preconceito, afirma Maquiavel, possuem mais raízes que os princípios. Segundo o G1,, os ambulantes são marginalizados  e no final abandonam seus princípios e “agarram” a vida do crime.

                                              Ademais, a maior consequência social dessas migrações é o desemprego, um país em desenvolvimento como o Brasil, tem altas taxas de desempregados, como aludido pela BBC News Brasil. Outrossim, o êxodo rural não é um processo simples, o modernista Melo Neto, relata em sua obra Morte e Vida Severina, a dificuldade dos muitos “Severinos” desse Brasil, quem vêm para a capital em busca de trabalho.

                                  Destarte, que o MEC, juntamente com instituições privadas de todas as regiões brasileiras, ofereçam gratuitamente, cursos de capacitação profissional para os ruralistas, para que possam competir contra a concorrência do mercado de trabalho. Bem como, o governo não pode evadir-se de suas responsabilidades, devem então, providenciar transportes gratuitos, que vão da área rural para a urbana. Diminuindo assim, o fluxo migratório e dando oportunidade de emprego – através da educação – para os “severinos” atuais. Deste modo, consequências sociais causada por este êxodo serão amenizadas.