O exercício da empatia no acolhimento de refugiados.

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(Se puderem colocar a nota) De acordo com o Conare (Comitê Nacional para Refugiados), existem, no total, cerca de 45 mil refugiados no Brasil, destes, cerca de 38 mil são da Venezuela. O refugiado é quem foge do seu país por perseguição ou guerra e busca refúgio em outro, portanto muitos acabam sofrendo perseguições e preconceito por parte da população surgindo assim as dificuldades desses refugiados com as pessoas do devido país. Com isso surge a questão da falta de acolhimento dos refugiados, que
persiste inerente na realidade brasileira, seja pelo preconceito seja pela falta de informação.

Certamente a falta de informação leva ao preconceito. Ligar atentados terroristas praticados por diferentes pessoas á refugiados em um país é falta de empatia, ignorância e solidariedade. Os refugiados, independente da sua origem, lutam pela sobrevivência. Na mídia geral é possível ver as lutas de famílias, crianças órfãs, e adultos que não veem outra saída a não ser deixar familiares para trás. Sendo assim os refugiados precisam de acolhimento, ajudas, mas a realidade se mostra diferente em muitos lugares. Os preconceitos e mentiras são disseminados livremente pela internet.

Outro fator é a falta de empatia. Populações excluídas precisam de empatia. As diferenças religiosas, culturais e raciais não podem sobrepor o direito da vida. São inúmeras pessoas que precisam ir embora por causa das perseguições, deixando famílias, amigos, e precisam procurar um abrigo, e espera-se encontrar um lugar onde possam ficar em segurança. A empatia não se desenvolve sozinho, mas sim no coletivo, os refugiados são seres humanos que precisam de respeito e de pessoas que se coloquem no seu lugar. E juntos aprenderam a empatia.

Em virtude dos fatos mencionados medidas precisam ser tomadas para resolver esses preconceitos. O Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), presidido pelo Ministério de Justiça deve criar apoios com direitos básicos como a entrada em escolas e trabalhos sem precisar regularizar a permanência, no caso do Brasil. Essa ação deve ser apresentada em um projeto de lei a ser entregue na Camara dos Deputados e a atualização deve visar a empatia e o respeito pelos refugiados. Espera-se, após a implementação dessas medidas, que a devida conscientização e respeito pelos refugiados seja plena e que seus direitos venham ser cumpridos. Trazendo assim a empatia e o acolhimento para com os mesmos.

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  1. (Se puderem colocar a nota) De acordo com o Conare (Comitê Nacional para Refugiados), existem, no total[1], cerca de [1] 45 mil refugiados no Brasil, destes, cerca [2] de 38 mil são da Venezuela. O refugiado é quem foge do seu país por perseguição ou guerra e busca refúgio em outro, portanto muitos acabam sofrendo perseguições e preconceito por parte da população surgindo assim as dificuldades desses refugiados com as pessoas do devido país. Com isso surge a questão da falta de acolhimento dos refugiados, que
    persiste inerente na realidade brasileira, seja pelo preconceito seja pela falta de informação.

    ## [1] = esse valor é o total ou cerca?
    [2] = repetição de palavra, coloque “em torno”

    Certamente a falta de informação leva ao preconceito. Ligar atentados terroristas praticados por diferentes pessoas á refugiados em um país é falta de empatia, ignorância e solidariedade. Os refugiados, independente da sua origem, lutam pela sobrevivência. Na mídia geral é possível ver as lutas de famílias, crianças órfãs, e adultos que não veem outra saída a não ser deixar familiares para trás. Sendo assim os refugiados precisam de acolhimento, ajudas, mas a realidade se mostra diferente em muitos lugares. Os preconceitos e mentiras são disseminados livremente pela internet.

    ## Coloque um repertório.

    Outro fator é a falta de empatia. Populações excluídas precisam de empatia. As diferenças religiosas, culturais e raciais não podem sobrepor o direito da vida. São inúmeras pessoas que precisam ir embora por causa das perseguições, deixando famílias, amigos, e precisam procurar um abrigo, e espera-se encontrar um lugar onde possam ficar em segurança. A empatia não se desenvolve sozinho, mas sim no coletivo, os refugiados são seres humanos que precisam de respeito e de pessoas que se coloquem no seu lugar. E juntos aprenderam a empatia.

    ## Repetição de ideias, você já falou sobre empatia no 2º parágrafo.

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