Iniciante

O excesso de tecnologia na infância na era da cibercultura.

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No Brasil a preocupação com o desenvolvimento infantil pode ser compreendida ao analisar o conteúdo de leis como o ECA (Estatuto da criança e do Adolescente) e a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a fim de orientar a família e os educadores sobre as peculiaridades do cotidiano. Nesse sentido, convém pontuar, como o uso dos recursos tecnológicos influenciam no aprendizado e no desenvolvimento infantil e como os pais e educadores devem interceder habitualmente neste processo.

É necessário frisar, de início, que o ECA estabelece que a criança e o adolescente têm o direito de conviver e interagir com sociedade e a Família. De maneira oposta, podemos vislumbrar como o uso indiscriminado de determinadas tecnologias vem ceifando essa interação e como a família, recorrentemente, intervém nesse processo apenas limitando o tempo frente as telas, sendo o uso indiscriminado das atividades – que podem ser classificadas como educativas, de diversão, apropriadas ou não a faixa etária – o erro preponderante.

Outrossim, é relevante abordar as dificuldades enfrentadas por muitos educadores diante de novas formas de acesso aos conteúdos educacionais, de aprender e de brincar. Sobremaneira a BNCC aparece como um importante instrumento docente ao pontuar detalhadamente todo o conteúdo que deve ser desenvolvido em cada série ou para cada faixa etária. Com base no norteamento oriundo da BNCC, o educador pode escolher, sem fazer um uso indiscriminado, os recursos tecnológicos que utilizará.

Em suma, tanto a família quanto a escola devem desenvolver um olhar crítico em relação ao conteúdo consumido pelos menores. Dessa Forma, a escolha seletiva pode ser orientada pela legislação brasileira e facilitada com o limite etário desenvolvido por algumas plataformas, além disso, a limitação do tempo diante das telas é importante para que se possa conciliar atividades que exijam interação física, com outros adultos e com outras crianças. Tudo o que foi exposto visa primordialmente afastar uma postura negligente e tirar proveito dos recursos tecnológicos frente ao desenvolvimento integral do sujeito.

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  1. O excesso de tecnologia na infância na era da cibercultura.

    No Brasil a preocupação com o desenvolvimento infantil pode ser compreendida ao analisar o conteúdo de leis como o ECA (Estatuto da criança e do Adolescente) e a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a fim de orientar a família e os educadores sobre as peculiaridades do cotidiano. Nesse sentido, convém pontuar, como o uso dos recursos tecnológicos influenciam no aprendizado e no desenvolvimento infantil e como os pais e educadores devem interceder habitualmente neste processo.

    É necessário frisar, de início, que o ECA estabelece que a criança e o adolescente têm o direito de conviver e interagir com sociedade e a Família. De maneira oposta, podemos vislumbrar como o uso indiscriminado de determinadas tecnologias vem ceifando essa interação e como a família, recorrentemente, intervém nesse processo apenas limitando o tempo frente as telas, sendo o uso indiscriminado das atividades – que podem ser classificadas como educativas, de diversão, apropriadas ou não a faixa etária – o erro preponderante.

    Outrossim, é relevante abordar as dificuldades enfrentadas por muitos educadores diante de novas formas de acesso aos conteúdos educacionais, de aprender e de brincar. Sobremaneira a BNCC aparece como um importante instrumento docente ao pontuar detalhadamente todo o conteúdo que deve ser desenvolvido em cada série ou para cada faixa etária. Com base no norteamento oriundo da BNCC, o educador pode escolher, sem fazer um uso indiscriminado, os recursos tecnológicos que utilizará.

    Em suma, tanto a família quanto a escola devem desenvolver um olhar crítico em relação ao conteúdo consumido pelos menores. Dessa Forma, a escolha seletiva pode ser orientada pela legislação brasileira e facilitada com o limite etário desenvolvido por algumas plataformas, além disso, a limitação do tempo diante das telas é importante para que se possa conciliar atividades que exijam interação física, com outros adultos e com outras crianças. Tudo o que foi exposto visa primordialmente afastar uma postura negligente e tirar proveito dos recursos tecnológicos frente ao desenvolvimento integral do sujeito.

    C1- 160
    C2 – 160
    C3 – 200
    C4 – 160
    C5 – 160
    840

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