No final do século XIX, o médico Sigmund Freud começou uma corrente na medicina que impactaria na sociedade futura: a psicanálise. No Brasil, assim como naquela época, a saúde mental está em pauta, pois sua desconsideração pode gerar sérias cicatrizes. Tal problemática tem a fragilidade do senso comum como causa e a alienação da cidadania como consequência. Primeiramente, deve-se analisar a relação entre a displicência coletiva e a saúde mental. Nesse contexto, segundo Immanuel Kant, uma democracia direta pode ficar cega para assuntos que não são pauta principal na moral comum. Analogamente, a necessidade de olhar para a saúde mental tangencia a perspectiva kantiana, uma vez que, do ponto de vista crítico — com o ônus da Carta dos Direitos Humanos, que prevê saúde como direito básico — esse assunto tem relevância especial, mas, do ponto de vista comum, são raras as discussões cotidianas que busquem alternativas contra a problemática. Logo, a coletividade, assim como o poder público, devem moldar sua postura, a partir da busca por informações pertinentes ao tema. Em segundo plano, a diminuição da cidadania, pela alienação do direito à saúde, deve ser abordada. Conforme a Constituição Federal Brasileira, é necessário que todos os cidadãos tenham acesso à saúde e, considerando a perspectiva de Jugen Habermas para a cidadania — em que a manutenção cidadã se dá pela interação e proteção do Estado — o brasileiro que não tiver sua saúde mental mantida pelo governo tem sua cidadania ameaçada tanto no âmbito jurídico, quanto filosófico. Assim, a atuação estatal para com a manutenção da saúde mental dos brasileiros é de suma importância para a consolidação dos direitos e da cidadania. Portanto, é notável a necessidade de se pensar na saúde mental dos brasileiros. Para tal, o Ministério da Educação e o terceiro setor devem disseminar informações, por meio da distribuição de cartilhas que possam discutir e analisar a importância de se observar a saúde mental. Isso deve ser feito em locais públicos, como escolas e hospitais. Desse modo, a fragilidade do senso comum será atenuada e, consequentemente, a integralização constitucional estará mais próxima da realidade brasileira.
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natan_rosa
Bom dia, tudo bem?
Segue a análise da sua dissertação:
Análise Introdução:
1- Gostei da sua introdução.
2- virgula após causa.
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Análise do Desenvolvimento 1:
1-falta de acento em “tangencia”
2- Fica melhor se usar: contra essa problemática.
3- Ótimo parágrafo.
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Análise do Desenvolvimento 2:
1- Cite o artigo 6 da constituição, dará mais autoridade.
2-
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Análise da Conclusão:
1- Boa conclusão.
2- faltou uma proposta de intervenção.
Dica: Seu texto é muito bem escrito, apenas tenha cuidado com a pontuação, caso tenham excessos de erros, sua C1 será comprometida. E cuidado como o espaços antes de iniciar os parágrafos.
Total: 840
C1: 120
C2: 160
C3: 200
C4: 200
C5: 160
Boa sorte!!!
Se puder, avaliar como a melhor correção, agradeço :)