Na série “Ratched”, um sociopata comete um crime e sofre julgamentos da sociedade que o segrega. De maneira análoga, no Brasil, os indivíduos com problemas mentais têm o obstáculo de enfrentar preconceitos, visto que as doenças psicológicas se apresentam como um estigma, de modo a gerar uma ignorante repulsa. Desse modo, cabe analisar o contexto hodierno da problemática e os seus desafios, sendo eles a insuficiente disseminação de conteúdos educativos e a má utilização midiática.
Mormente, a falta de conhecimento é um fator a ser combatido. Em conformidade com isso, o filósofo John Locke afirma que o pensamento é oriundo da experiência. Nessa lógica, depreende-se que, se há uma ideia preconceituosa acerca das doenças da mente, é devido aos poucos contatos esclarecedores sobre elas. Dessa forma, nota-se a negligência estatal, pois o Estado, como promotor do bem-estar social, deveria disponibilizar aulas acerca dos problemas mentais, mas não o faz. Por conseguinte, não cumpre, de fato, a sua função, o que permite a manutenção do preconceito e a consequente segregação dos sujeitos que convivem, frequentemente, com a fragilização social, além da violência física e verbal.
Ademais, o mau uso da mídia é mais um entrave que impede a consolidação de uma sociedade melhor. Nesse sentido, o sociólogo Pierre Bourdieu tem a ideia de que um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Por esse prisma, é essencial compreender o papel midiático, uma vez que, por intermédio da sua capacidade de propagação cultural, o aparelho televisivo transmite a ideia de que um cidadão com problemas mentais é perigoso. Assim, a mídia demonstra-se nociva por, em séries como “Ratched”, fomentar o preconceito.
Em síntese, medidas devem ser tomadas para inviabilizar essa exclusão contra os indivíduos doentes. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação, na posição de garantidor do acesso aos conteúdos educativos, promover a disseminação de informações sobre essas doenças, por meio de campanhas conscientizadoras e de palestras com psicólogos nas instituições de ensino, com o intuito de desconstruir o estigma social. Dessa maneira, espera-se que julgamentos realizados pelo corpo social contra as pessoas com esses problemas, como na série, sejam cada vez menos frequentes.
Ranyrosa
C1(domínio gramátical) 200
C2(compreensão da proposta de desenvolvimento)200
C3(construção e desenvolvimento da tese, estrutura) 200
C4(mecanismos linguísticos )200
C5(proposta de intervenção)200
Nota final: 1000
Parabéns, sua redação é impressionante!
Continue praticando para não perder a qualidade
Lembre-se, seu futuro só depende de você❤
tataiama
Na série “Ratched”, um sociopata comete um crime e sofre julgamentos da sociedade que o segrega. De maneira análoga, no Brasil, os indivíduos com problemas mentais têm o obstáculo de enfrentar preconceitos, visto que as doenças psicológicas se apresentam como um estigma, de modo a gerar uma ignorante repulsa. Desse modo, cabe analisar o contexto hodierno da problemática e os seus desafios, sendo eles a insuficiente disseminação de conteúdos educativos e a má utilização midiática.
Mormente, a falta de conhecimento é um fator a ser combatido. Em conformidade com isso, o filósofo John Locke afirma que o pensamento é oriundo da experiência. Nessa lógica, depreende-se que, se há uma ideia preconceituosa acerca das doenças da mente, é devido aos poucos contatos esclarecedores sobre elas. Dessa forma, nota-se a negligência estatal, pois o Estado, como promotor do bem-estar social, deveria disponibilizar aulas acerca dos problemas mentais, mas não o faz. Por conseguinte, não cumpre, de fato, a sua função, o que permite a manutenção do preconceito e a consequente segregação dos sujeitos que convivem, frequentemente, com a fragilização social, além da violência física e verbal.
Ademais, o mau uso da mídia é mais um entrave que impede a consolidação de uma sociedade melhor. Nesse sentido, o sociólogo Pierre Bourdieu tem a ideia de que um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Por esse prisma, é essencial compreender o papel midiático, uma vez que, por intermédio da sua capacidade de propagação cultural, o aparelho televisivo transmite a ideia de que um cidadão com problemas mentais é perigoso. Assim, a mídia demonstra-se nociva por, em séries como “Ratched”, fomentar o preconceito.
Em síntese, medidas devem ser tomadas para inviabilizar essa exclusão contra os indivíduos doentes. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação, na posição de garantidor do acesso aos conteúdos educativos, promover a disseminação de informações sobre essas doenças, por meio de campanhas conscientizadoras e de palestras com psicólogos nas instituições de ensino, com o intuito de desconstruir o estigma social. Dessa maneira, espera-se que julgamentos realizados pelo corpo social contra as pessoas com esses problemas, como na série, sejam cada vez menos frequentes.
Pelo Enem:
C1 (domínio gramatical): 200 (excelente apresentação e encaixe de palavras)
C2 (compreensão da proposta e desenvolvimento): 200 (extremamente pertinente)
C3 (construção e desenvolvimento da tese, estrutura): 200 (impressionante. Texto ´´costuradinho“. Fez bonito)
C4 (mecanismos linguísticos): 200
C5 (proposta de intervenção): 200 (responde às perguntas e apresenta 2 agentes, ótimo.)
nota final: 1000! (li e reli, não achei escorrego algum. Parabéns!)
Vallmyner
como um estigma, de modo a gerar uma ignorante repulsa. Desse modo, cabe analisar o contexto hodierno da problemática e os seus desafios, sendo eles a insuficiente disseminação de conteúdos educativos e a má utilização midiática.
Mormente, a falta de conhecimento é um fator a ser combatido. Em conformidade com isso, o filósofo John Locke afirma que o pensamento é oriundo da experiência. Nessa lógica, depreende-se que, se há uma ideia preconceituosa acerca das doenças da mente, é devido aos poucos contatos esclarecedores sobre elas. Dessa forma, nota-se a negligência estatal, pois o Estado, como promotor do bem-estar social, deveria disponibilizar aulas acerca dos problemas mentais, mas não o faz. Por conseguinte, não cumpre, de fato, a sua função, o que permite a manutenção do preconceito e a consequente segregação dos sujeitos que convivem, frequentemente, com a fragilização social, além da violência física e verbal.
Ademais, o mau uso da mídia é mais um entrave que impede a consolidação de uma sociedade melhor. Nesse sentido, o sociólogo Pierre Bourdieu tem a ideia de que um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Por esse prisma, é essencial compreender o papel midiático, uma vez que, por intermédio da sua capacidade de propagação cultural, o aparelho televisivo transmite a ideia de que um cidadão com problemas mentais é perigoso. Assim, a mídia demonstra-se nociva por, em séries como “Ratched”, fomentar o preconceito.
Em síntese, medidas devem ser tomadas para inviabilizar essa exclusão contra os indivíduos doentes. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação, na posição de garantidor do acesso aos conteúdos educativos, promover a disseminação de informações sobre essas doenças, por meio de campanhas conscientizadoras e de palestras com psicólogos nas instituições de ensino, com o intuito de desconstruir o estigma social. Dessa maneira, espera-se que julgamentos realizados pelo corpo social contra as pessoas com esses problemas, como na série, sejam cada vez menos frequentes.
Pelo Enem:
C1 (domínio gramatical): 200 (excelente apresentação e encaixe de palavras)
C2 (compreensão da proposta e desenvolvimento): 200 (extremamente pertinente)
C3 (construção e desenvolvimento da tese, estrutura): 200 (impressionante. Texto ´´costuradinho“. Fez bonito)
C4 (mecanismos linguísticos): 200
C5 (proposta de intervenção): 200 (responde às perguntas e apresenta 2 agentes, ótimo.)
nota final: 1000! (li e reli, não achei escorrego algum. Parabéns!)