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O Estigma Associado ás Doenças Mentais na Sociedade Brasileira (COLOQUEM NOTA PFV)

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Quando falamos de “saúde mental” não estamos nos referindo apenas ás doenças, mas também, á uma vida emocionalmente equilibrada. No entanto, a situação em que a sociedade brasileira se encontra está taxada como uma calamidade pública, visto que as doenças mentais se encontram cada vez mais presentes e mesmo assim continuamos ignorando. Porém, com o avanço cada vez maior da tecnologia, a internet se torna um meio extremamente tóxico para desenvolver doenças, como a depressão.

Em primeira análise, dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que 11,5 milhões de brasileiros tem depressão e que o número de mulheres afetadas são 30% mais elevados do que os homens. Contudo, o número de usuários conectados a internet cresce cada vez mais e como nem todos tem boas intenções, há aqueles que usam para simplesmente espalhar ódio e ofender pessoas. Dessa forma, a pressão sofrida por essas pessoas lhe causam pânico e insegurança gerando transtornos psicológicos como a depressão  ou ansiedade.

Em segunda análise, o estigma atualmente se difere de tempos passados como na Grécia Antiga que deixavam suas marcas em criminosos e escravos com ferroem brasa. Atualmente, no cenário em que nos encontramos no lugar do ferro utilizamos o tratamento precário, o preconceito e a falta de informação para quem sofre de tais doenças. Segundo o Artigo 3 da Constituição dos Direitos Humanos, todo ser humano tem direito á saúde, segurança e educação de qualidade, porém, no nosso país esses direitos estão em falta.

Diante disso, portanto, a OMS juntamente com as secretarias de educação de todo o país devem organizar palestras públicas com o objetivo de conscientizar principalmente os jovens sobre tais assuntos para que num futuro próximo vejamos as consequências de bons atos. Dessa forma, estas palestras causarão novos pensamentos sem qualquer tipo de discriminação para que um dia nossa sociedade se torne menos depressiva e muito mais feliz.

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1 Correção

  1. Oii, vou corrigir sua redação, qualquer erro, me fala :)

    INTRO
    -> amigo, nunca escreva um texto dissertativo-argumentativo em primeira pessoa, sempre desenvolva seu texto em 3° pessoa sing/plu, por exemplo:
    “Quando falamos de “saúde mental” não estamos nos referindo apenas ás doenças”
    “Quando falam de “saúde mental”, não se referem apenas às doenças…”

    D1
    -> cuidado com os erros de concordância: “milhões de brasileiros tem” (têm)
    -> novamente, concordância: “o número de mulheres afetadas são 30% mais elevados do que os homens” veja que o verbo “são” deve concordar com o “o número”, então, deveria estar no singular: “o número de mulheres afetadas é 30% mais elevado do que os homens”
    -> ausência de crase: “à internet”
    -> concordância: “nem todos tem boas” (têm)
    -> concordância: “a pressão sofrida por essas pessoas lhe causam pânico” “lhe causam” deve concordar com “a pressão”, no singular: “a pressão sofrida por essas pessoas lhe causa pânico”
    -> desvios de pontuação
    -> senti falta do tópico frasal, pois você ja iniciou seu parágrafo com a citação, isso dificultou a ligação da internet que você fez logo em seguida, uma vez que você apenas citou a depressão no primeiro periodo

    D2
    -> faltou sua opinião; tese de fechamento
    -> desvios de pontuação
    -> sua argumentação é boa, so falta organizar melhor suas ideias e escrever em 3° pessoa

    CONCLUSÃO
    -> desvios de pontuação
    -> achei bem detalhada, mas faltou o meio/modo “Como tais orgãos farão a ação? Por meio de que?”

    C1: 120
    C2: 200
    C3: 120
    C4: 120 (coloque conectivos em todo o decorrer do texto, evite “E
    C5: 160

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