Segundo a Constituição Federal de 1998, especificamente em seu artigo 6°, é garantido a todo cidadão brasileiro, o direito de acesso à educação e saúde. Entretanto, colocando-se a realidade brasileira, não é algo que de fato é funcional, especialmente quando se diz respeito à educação hígida mental e seus cuidados. Logo, vê-se notoriamente a necessidade de exposição da implicação social presente no país.
Em primeira análise, coloca-se a irresponsabilidade e descaso por parte do governo na validação e prática de políticas públicas efetivas à área da educação e saúde mental; nesse contexto, dentre as várias implicações geradas, uma delas é o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira. O governo brasileiro, segundo o Anuário de Competitividade Mundial em 2020, está em 63° no campo de qualidade à educação; além de que, cerca de 5% da população do país, segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde, é padecente à depressão -O mal do século-, (sem contar a presença de outras doenças mentais). Uma infeliz realidade do país.
Ademais, vale-se citar a implicância da internet, suas conexões e a mídia em geral. Tal problemática, inflige complexamente à mente do usuário de ambas as plataformas, pois em razão do caráter publicitário e consumista, é idealizado ideias superficiais que fluem entre os utilizadores, mascarando a realidade, inclusive no que tange ao discernimento da saúde mental particular. Segundo estudos do sociólogo Émile Durkheim, dentre os fatos sociais, há o fator normal e o patológico; sendo este último, um grande interventor ao que diz respeito do bem estar social, notório exemplo do estigma associado às doenças mentais no Brasil. Portanto, é crucial a desconstrução de tal situação social.
Por final, é inegável a necessidade de intervenção dos itens supracitados. Com parceria do poder legislativo, os Ministérios da Saúde e da Educação, podem elaborar um projeto que aborde junto de serviços psicológicos e profissionais da área, de maneira qual, agregue às instituições educacionais de todos os graus, assim como às gerais regiões do município, a saúde mental, seus conceitos, implicâncias e a importância do tratamento. Somente assim, quiçá poderemos restaurar o bem estar social, conceituado pelo sociólogo Emile Durkheim.
Feita no ENEM
Luis18
Bom dia
Gostei da sua redação e não irei corrigir erros relacionados a C1( devido ao fato de voce ter escrito digitalmente)
Bom a sua redação começou boa com tema e tese ok
Ao longo do seu texto senti você tangenciar o tema, falando mais sobre às doenças mentais do que o estigma associado a elas. Isso ira te fazer perder alguns pontos eu acho
A sua conclusão ficou muito boa
Nota 880
Dani_amc
Segundo a Constituição Federal de 1998, no artigo 6°, é garantido a todo cidadão, brasileiro, o direito de acesso à educação e saúde. Entretanto, colocando-se à realidade brasileira, não é algo que de fato é funcional, especialmente quando se diz respeito à educação hígida mental e seus cuidados. Logo, vê-se notoriamente a necessidade de exposição da implicação social presente no país.
Em primeira análise, coloca-se a irresponsabilidade e descaso por parte do governo na validação e prática de políticas públicas efetivas à área da educação e saúde mental. Nesse contexto, dentre as várias implicações geradas, uma delas é o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira. O governo brasileiro, segundo o Anuário de Competitividade Mundial em 2020, está em 63° no campo de qualidade à educação; além de que, cerca de 5% da população do país, segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde, é padecente à depressão (O mal do século), além de outras doenças mentais. Uma infeliz realidade do país.
Ademais, vale-se citar a implicância da internet, suas conexões e a mídia em geral. Tal problemática, inflige complexamente à mente do usuário de ambas as plataformas, pois em razão do caráter publicitário e consumista, é criado ideias superficiais que fluem entre os utilizadores, mascarando a realidade, inclusive no que tange ao discernimento da saúde mental particular. Segundo estudos do sociólogo Émile Durkheim, dentre os fatos sociais, há o fator normal e o patológico; sendo este último, um grande interventor ao que diz respeito do bem estar social, notório exemplo do estigma associado às doenças mentais no Brasil. Portanto, é crucial a desconstrução de tal situação social.
Por final, é inegável a necessidade de intervenção dos itens supracitados. Com parceria do poder legislativo, os Ministérios da Saúde e da Educação podem elaborar um projeto que aborde, junto de serviços psicológicos e profissionais da área, de maneira qual, agregue às instituições educacionais de todos os graus, assim como às gerais regiões do município, a saúde mental, seus conceitos, implicâncias e a importância do tratamento. Somente assim, quiçá poderemos restaurar o bem estar social, conceituado pelo sociólogo Emile Durkheim.